#soumaisweb

No último final de semana eu e meu amigo Filipe fomos no evento que acontece uma vez por mês (todos os meses, sempre aos sábados de manhã) no Rio de Janeiro. Os temas variam a cada edição e você pode enviar sua sugestão de debatedores, moderadores e de temas quando quiser, por email.

Nesse evento que fui o assunto foi SEO (Search Engine Optimization) e SEM (Search Engine Marketing). Como já citei em um post anterior , SEO é muito importante para quem deseja sucesso na internet.

O evento foi organizado pelo Nino Carvalho que teve a presença de Gustavo Loureiro (Infnet), Paulo Rodrigo Teixeira (Marketing de Busca), Robert Rodrigues (Agência Frog), Lula Ribeiro (Modulo Solution For IT GRC) como moderador e também de uma convidada super especial, Sara Holoubek, presidente da SEMPO.


Foto da 9ª edição do soumaisweb

Como podem ver são pessoas referências de no Brasil. O evento foi de grande valia e interessante, o auditório estava lotado com cerca de 150 pessoas.

Paulo Teixeira (um dos mais referenciados consultores de SEO do Brasil) fez uma versão mais curta de sua palestra de SEO, apresentando algumas estatísticas sobre a área de Search, mostrando que os investimentos crescem a cada ano, sendo um mercado altamente lucrativo. Falou sobre o cenário Brasileiro e mostrou que ainda há muito espaço. Também debateu sobre o uso dos links patrocinados e sua tendência.

Robert Rodrigues apresentou uma versão mais humana sobre SEO e SEM, mostrando a importância de pensar como as pessoas consomem as coisas, procurando entender o que elas pensam na hora de buscar um produto. Outro ponto importante levantado foi a questão da transparência com os clientes, pois o mercado está cheio agências desonestas que prometem coisas impossíveis de ouvir e não apresentam os resultados prometidos.

Gustavo Loureiro debateu sobre o uso das palavras chave e o correto tipo de relevância a ser usado nas campanhas de links patrocinados. Comentou também sobre a importância de analisar os relatórios do Google Adwords para identificar palavras negativas a serem usadas nas campanhas de links patrocinados.

Sara Holoubek explicou algumas informações interessantes sobre o mercado de SEO nos EUA e declarou algo extremamente importante: “Cliente que sabe mais, gasta mais!” Também debateu sobre os outros temas levantados, mostrando diversos aspectos importantes que devem ser levados em conta no projeto de SEO e na hora de apresentá-lo ao cliente.

Alguns questionamentos interessantes chamaram atenção durante o debate:
  • O uso do nome da empresa nos links patrocinados, mesmo com a empresa já aparecendo em primeiro através da busca orgânica
  • Como os players tentam direcionar o cliente a gastar mais em momentos desnecessários
  • A importância de um consultor de marketing digital na empresa para avaliar as campanhas oferecidas pelos players e não ser enganada
  • Sobre o que esperar do Bing
  • Como um cliente bem informado, decide investir mais na mídia online
  • Total transparência com os clientes
  • Sobre a briga de TI x SEO
  • Dúvidas sobre o uso do novo acordo ortográfico nas ações de SEO e Links Patrocinados
  • Se devemos ou não comprar palavras com a grafia errada para serem utilizadas nas campanhas de links patrocinados
Na minha opinião o evento foi perfeito e ainda consegui falar com Paulo Teixeira e Gustavo Loureiro após o evento. Conheci algumas pessoas legais lá também: Vanessa Nunes, Lucas Vinícius e Camila Porace


Foto da 9ª edição do soumaisweb

Agora estou tentando conseguir fundos para fazer o curso de SEO do Paulo Teixeira que acontece no Rio nos dias 22 e 23 de agosto

Agora estou um pouco sem tempo, pois estou trabalhando com a Comunidade Empresarial Mais, mas logo posto mais novidades

Piores sites

site não deixa ir e voltar no mesmo dia

Achei esse erro no blog tádificil.wordpress.com esse erro da Gol ai. Merece ir para os piores sites não?

José, de Cotia / SP, reclama que o site da Gol não consegue vender uma passagem barata, com ida e volta no mesmo dia:

Precisava ir ao Rio de Janeiro no dia 27 para uma reunião. Entrei no site da Gol para comprar uma passagem ida e volta, indo de manhã e voltando à tarde. Informei origem, destino e data (27) e marquei buscar por preço, pois queria uma passagem barata.

Então veio essa tela que informa os preços em cada dia com o dia 27 marcado na ida e na volta, ok. O preço estava bom e eu cliquei em no botão continuar, escondido no final da página.

Para minha surpresa, veio a mensagem: “Favor selecionar um vôo de ida que seja pelo menos 1 dia antes do vôo de volta.” Ou seja: a Gol não quer me vender uma passagem para eu ir para o Rio e voltar no mesmo dia! Não entendi nada!


A google sabe quem é você!

http://idgnow.uol.com.br/idgimages/ilustras_reutilizaveis_idgnow/internet/google-espia-88.jpgVocê faz buscas no Google, clica em resultados, visita sites que possuem AdSense, utiliza o Gmail, tem conta no Orkut e dentro dele frequenta comunidades, assiste vídeos no YouTube … ufa! Em todos esses lugares, o Google pode rastreá-lo. Ele sabe por onde você passeia na Internet, sabe o que você anda lendo, comprando, pesquisando, comentando. Você tinha alguma dúvida de que estava sendo vigiado?

Quando o AdSense começou a oferecer anúncios dentro do GMail, muita gente ficou desconfiada de que o Google lia nossas mensagens para exibir a propaganda contextual. Responderam dizendo que é um processo automatizado e ninguém tem acesso a isso (acredita?). Agora a reclamação é sobre o novo sistema de anúncios baseados em interesse, anunciado nessa quarta feira e divulgado hoje via e-mail aos afiliados.

O sistema funciona de forma simples: ao acessar qualquer site que contenha um anúncio do Google, você ganha um cookie em seu navegador que o identifica de forma única na base de dados da empresa. Esse cookie é utilizado para gravar todos os seus acessos e traçar um perfil de interesses. Por exemplo: se você acessa frequentemente locais que falam de carros, o sistema identifica que você tem interesse pelo tema e passa a lhe oferecer anúncios relacionados, não somente ao contexto do que você está lendo no momento, mas também aos assuntos de seu interesse.

Fantástico, não? Eu (e muitos de vocês) já sabia que o Google nos rastreava. Agora ele está usando os dados para algo útil: nos oferecer publicidade que pode ser de nosso interesse. Obviamente as chances de clicarmos é maior (ganha o afiliado), a chance de conversão é maior (ganha o anunciante) e aumenta o volume de anúncios pós-crise (ganha o Google). Mas e o usuário? Como fica a questão da privacidade?

  • Primeiro: privacidade na Internet é algo que NON ECZISTE. Por mais que você ache que é moleza se “esconder”, ficar “anônimo” e ainda assim utilizar a Internet … sinto dizer, Alice, o mundo real não é tão fácil assim.
  • Segundo: usuário médio tá pouco se lixando pra esse tipo de coisa. As pessoas digitam sua senha de redes sociais em sites terceiros!! Você acha que elas ligam pra isso?
  • Terceiro: HELLO! Isso poderia ser feito sem anúncio, aliás, já pode simplesmente estar sendo feito há alguns anos, sem que você tenha sequer notado. Agora com um anúncio, provavelmente para atrair mais anunciantes (é, existe uma crise mundial, manja?), o mundo vai cair e a Internet não será mais a mesma? Get real!

Segundo o blog Google Discovery, o Google informou que não guardará dados com conteúdos “políticos, religiosos, financeiros ou pornográficos“, mas obviamente isso é apenas uma afirmação, que poder ser somente para acalmar os ânimos dos mais preocupados. O que os interessa mesmo são os conteúdos potencialmente comerciais, isso é mais que coerente, é óbvio.

Mas não ligue ainda! Se você não quer fazer parte da mala-direta do Google no novo sistema de anúncios, você pode simplesmente configurar isso no seu próprio Google (clique aqui e veja como) . Lembre de fazer o procedimento logado, não logado e em todos os navegadores de todos os computadores que utiliza. Neura mode on, senão não fununcia! :)

E se você, afiliado do AdSense, não concorda com o novo sistema, não existe opção (pelo menos ainda) de desabilitar o formato em seu site o Google disponibilizou uma forma de desabilitar a exibição de anúncios de interesse, mas vale apenas para categorias. Se quiser que nenhum meio seja utilizado de interação, a única forma é deixar de utilizar o AdSense (AdSenseCídio?) ou colocar avisos piscantes e pulantes na tela, pedindo que seus visitantes façam a configuração citada acima.

Twitter....

Uma poderosa ferramenta que cresce a cada dia

Twitter cresce 1382% em um ano, diz Nielsen

O Twitter está cada vez mais chamando atenção (Dados da Nielsen Online comparando o número de acessos ao Twitter no último mês (fevereiro/09) com o mesmo período do ano passado (fevereiro/08) apontam que o microblog cresceu 1382% de um ano para outro.) . Nas eleições americanas foi fator importante na distribuição da informação entre eleitores tanto no dia do pleito quanto nos debates presidenciais que passaram na CNN.

Eventos que afetam muitas pessoas como terremotos costumam ter cobertura em tempo real de cidadãos comuns pela ferramenta. Sem falar de eventos de tecnologia na qual twitteiros estão presentes em massa e você consegue acompanhar os principais acontecimentos sem sair da frente do seu computador. E as palestras nunca mais foram as mesmas…

Comunicação assíncrona

Uma das coisas mais interessantes do Twitter é o modo como funciona. À primeira vista parece idiota de tão simples. “Pra que alguém vai usar isso? Não faz sentido…”, é a reação da maioria das pessoas ao ser apresentado à forma mais revolucionária de comunicação dos últimos tempos. É exatamente essa simplicidade que é genial.

Já dizia o Pedro Markun que o fato da comunicação ser assíncrona traz várias vantagens à ferramenta. Primeiro, ao contrário de muitas redes sociais, no Twitter você não está ligado a quem está ligado a você, ou seja, se essa outra pessoa for seu contato você não necessariamente é contato dela. Pode acontecer de ambos escolherem ser amigos mútuos. Só isso já é suficiente para barrar boa parte do ruído, um dos elementos que faz parte daquele desenho do que é comunição entre dois pontos.

Diferentemente do IM (Gtalk, MSN) não é necessário que as ponta que recebe a mensagem esteja conectada ao mesmo tempo que o emissor. As mensagens são jogadas e você as vê na hora que puder. Toda essa aparente desorganização é que faz da ferramenta algo poderoso de tal forma que o exército americano andou produzindo relatórios sobre a possibilidade de grupos terroristas usarem o Twitter para coordernar ataques.

Memes, virais, etc…

Muita gente percebeu esse poder e está usando a seu favor para divulgar informações na esperança de que se propaguem automaticamente nos canais sociais. Mais ou menos como no conceito de meme.

"Jogar" sua marca na Internet pode não ser suficiente

Hoje em dia, com o imenso número de sites existentes e criados diariamente, a concorrência por um segundo da atenção dos usuários da rede é extrema. Em recente pesquisa divulgada por Brian Fetherstonhaugh, CEO da OgilvyOne Worldwide, 79% dos usuários passam a conhecer e interagir com novas marcas, por meio de mecanismos de busca. Destes, 61% esperam encontrar as marcas TOP, que são facilmente reconhecidas por eles e que estejam associadas diretamente ao assunto procurado.

Esta acirrada disputa resultou no marketing de busca (SEM - Search Engine Marketing). O papel do Search Marketing é o de tornar a mensagem visível ao maior número possível de visitantes nos motores de busca, afinal, sua simples exposição na web não garante retorno se o público-alvo não tomar conhecimento da sua existência.

A dinâmica do mercado digital, quanto à exposição da marca de uma empresa, deve receber uma atenção contínua no quesito Internet. Ou você a expõe corretamente ou perderá espaço facilmente para marcas concorrentes.

A publicação de banners (imagem com propaganda em sites) e o envio da e-newsletter (boletins eletrônicos por e-mail), como forma de publicidade na Internet, continuam sendo válidos e gratificantes, mas, no caso do SEM, o público-alvo deixa de ser passivo. Em buscadores, como Google, os visitantes estão disponíveis para conhecê-lo, são eles que o procuram.

O marketing de busca funciona como uma extensão do marketing da empresa e exige a definição de uma estratégia para gerar um diferencial competitivo. A forma mais simples e objetiva de executar esta tarefa seria pagar por resultado (pay for performance), ou seja, comprar palavras-chaves em serviços de links patrocinados, disponíveis em serviços de busca. Também é importante fazer, via rotinas de SEO (Search Engine Optimization), a adequação do conteúdo do site da empresa (otimização) para que receba, naturalmente, uma melhor classificação nos resultados apresentados nos motores de pesquisa.

Alguns desses métodos têm gerado polêmica por atrair visitantes ocultando falsas palavras-chaves, criando links para páginas sem qualquer relação de conteúdo com o que seria melhor para os usuários. A prática similar ao SPAM, além de antiética, pode ser um “tiro no próprio pé”: a chamada "Permission", arte de convencimento quanto ao negócio em si, é a mais forte relação que se pode ter com o cliente. Ao persuadi-lo de forma verdadeira, você ganha sua simpatia e confiança.

A internet está na boca do povo. Cada vez mais!

Pois é... A internet no Brasil está cada vez mais popular. E isto é ótimo para toda a sociedade e muito melhor para nós, desenvolvedores. No início, a Internet no Brasil para redes domésticas (por volta de 1995) era privilégio para poucos... poucos mesmo! Era voltada muito mais para a classe alta, universos acadêmicos e alguns poucos sortudos. Meu primeiro contato com ela em um curso por volta de 1998, onde existiam pouquíssimos sites, geralmente os portais de acesso (UOL, AOL, Terra, etc.) ou grandes empresas. Tudo era "verde" e muitos não faziam nem idéia do que danado era aquilo.

Anos se passaram, e a internet foi ficando cada vez mais popular. Começou a atingir mais a classe média e as empresas começaram a se interessar em investir no novo meio de comunicação. As conexões deixaram de ser péssimas e caríssimas e passaram a ser um pouco melhor, porém continuaram valiosas. Acreditem, nós fazemos parte de um país que o acesso é um dos mais caros do mundo. Existem países subdesenvolvidos que possuem velocidades de acesso bem maiores que as nossas, e o preço bem menor. Na Argentina, por exemplo, o acesso custa na faixa de US$ 15,00 para 640Kbps. Em alguns países desenvolvidos o próprio governo patrocina o acesso e com velocidades absurdas... Para quê? Motivação de acesso para a população! Já imaginou isso no Brasil ? Difícil!A notícia boa é que tudo isto deve mudar. Cada dia que passa, a internet se populariza também em celulares e em diversos locais que permitem o acesso público a ela via Wi-Fi (shoppings, restaurantes, praias - w000w, etc.). A coisa está tão séria que já estamos começando a criar vicios de linguagem.

Como todos nós sabemos, onde há bastante demanda existem diversas vagas. Recebo oportunidades e ofertas de estágio diariamente em meus e-mails, principalmente em listas de discussão. Todos querem estar na Internet!! Por isso, aproveitem também o momento. Estudem, pesquisem, pratiquem e caiam no mercado.

Por que anunciar na Web?

Olá leitores,

veja abaixo porque anunciar na internet. Aproveitem para anunciar no Cadernodeminas.com.br

A internet já está integrada ao dia-a-dia das pessoas e o número de usuários é cada vez maior. De olho nesses consumidores, as empresas estão destinando mais verbas à web para divulgar marcas, produtos e serviços. Pesquisas mostram que a internet é o meio de comunicação que atingiu 50 milhões de usuários de forma mais rápida, visto que só precisou de 3 anos para tal enquanto a televisão só conseguiu atingir esta marca ao longo de 10 anos de existência.


Há alguns anos, o marketing era direcionado para a massa, sem distinção nem segmentação do público que atingiria. Anos se passaram e os estudos apontaram que os resultados seriam mais precisos quando atingissem o público de real interesse no serviço ou produto. E foi com isto que começou o marketing direcionado.


Você já pensou em anunciar em um outdoor e só pagar pela quantidade de pessoas que se interessarem pelo seu produto ou serviço? E ter como acompanhar sua campanha em tempo real, fazendo as mudanças necessárias e visualizando os resultados imediatamente? Estas coisas que eram impossíveis de ser mensuradas há algum tempo, agora são fáceis de conseguir. Um grande avanço para o marketing digital que só é possível graças ao crescimento da Web.


Ferramentas de publicidade, como o Google Adwords, permitem criar propagandas de seu negócio apenas para o público que você realmente deseja atingir. Se você é dono de um hotel e só lhe interessa o público de determinada região, existe a possibilidade de segmentar sua propaganda para este público. Além disto, ainda pode controlar o seu investimento determinando o valor máximo por mês, por dia ou por clique.


Fazer um investimento publicitário em televisão é o “privilégio” de poucos devido ao alto valor de investimento. Na web, existem possibilidades de divulgar sua marca sem um custo tão elevado. E lembre-se: você só precisa pagar pelo resultado e não pela veiculação!

7 coisas que todo desenvolvedor web deveria saber

Desenvolvimento Web é coisa séria, e evoluiu muito em termos de maturidade e complexidade. Para fazer frente ao crescente níveis de exigência, nós, desenvolvedores, devemos estar aprendendo a todo instante. Não importa qual campo você deseja seguir, seja ele no lado cliente ou servidor. Mas acredito que existam coisas que todo desenvolvedor web de verdade deveria saber.

Web Standards

Hoje em dia, o mínimo que se espera de um bom desenvolvedor web é o conhecimento dos Web Standards, XHTML e CSS. Eles contribuem para a criação de documentos mais consistentes entre si, mais compatíveis e de manutenção extremamente mais simples. Aliás, o conhecimento dos padrões não é mais um diferencial como era há alguns anos atrás, mas sim um requisito básico. Se hoje sonhamos com a web semântica, os padrões web são o primeiro passo. Com documentos mais semânticos, temos mais acessibilidade e também mais relevância, principalmente no que diz respeito a motores de busca.

Mesmo depois de muita evangelização, ainda temos desenvolvedores que acabam de descobrir as maravilhas do mundo validado. Também temos aqueles que não fazem a mínima idéia do que isso signifique, ou que não tem o mínimo interesse em aprender. Se você é um desses, hora de rever seus conceitos…

JavaScript

O JavaScript, apesar de ter sido muito injustiçado no passado, é uma linguagem onipresente, e de extrema importância. Qualquer usuário tem pelo menos um interpretador instalado em seu computador. Além do mais, ela é a única linguagem client-side disponível, e permanecerá assim por um bom tempo.

JavaScript vai ser a próxima grande linguagem. Apesar de ainda estarmos longe de resultados surpreendentes, caminhamos rápido nesse sentido. Muita coisa que antigamente só era possível com Flash hoje é feita com JavaScript.

Além da própria linguagem, aprenda a usar alguma biblioteca, como Mootools, jQuery ou Prototype. Aliado a essas ferramentas, você poderá criar aplicações muito mais interessantes em muito menos tempo. Mas atenção: não aprenda somente a biblioteca, sem aprender antes JavaScript puro. Afinal, saber só jQuery é coisa de designer.

Expressões Regulares

Um simples replace nem sempre é suficiente quando trabalhamos com manipulação de textos. Aí entram as Expressões Regulares, poderosa ferramenta que todos conhecem, alguns usam, e poucos realmente sabem. Seja em PHP, Ruby, Python ou mesmo JavaScript, algum dia você precisará delas.

Se você leva desenvolvimento a sério, dedique um tempo a aprender expressões regulares. Além de uma ferramenta de desenvolvimento, elas podem se tornar ferramentas de produtividade. Se você usa IDEs com suporte a busca e substituição com expressões regulares, pode se beneficiar muito disso.

Controle de Versão

Para alguns, o Controle de Versão mudou completamente, e para a melhor, a forma de trabalhar. Para outros, parece simplesmente inútil, principalmente para quem trabalha sozinho. Seja CVS, SVN, GIT, Mercurial ou qualquer outro, o controle de versão, aliado a ferramentas como o Trac, pode fazer maravilhas. Além de manter controle de suas alterações, podendo sempre voltar atrás caso alguma modificação dê errado ou mesmo quando o cliente não aprova, você pode manter um controle de sua produtividade, analisando quantos commits foram feitos em quanto tempo, quantos tickets foram fechados, quantos ainda permanecem pendentes.

Desde que passei a utilizar SVN em alguns projetos, como no próprio Spaghetti, notei uma grande melhora no controle sobre o código. Nunca mais pensei duas vezes em apagar grandes blocos de código pensando que eles poderiam ser úteis outra vez (e geralmente nunca seriam realmente necessários). Uma excelente forma de analisar seu progresso, uma excelente forma de backup, uma excelente forma de manter seu código sincronizado. Esqueça aquele colega que tem uma versão ultrapassada de seu código e sobrescreve partes importantes. Quando passei a utilizar ferramentas de tracking, bugs não eram esquecidos, idéias estavam sempre à mão. Digo, como muitos por aí: isso realmente mudou a minha maneira de desenvolver.

MVC

O Model-View-Controller, ou MVC para os íntimos, nunca fez tanto sentido quanto na web. Depois do Ruby on Rails, virou quase um requisito básico para o desenvolvimento de bons projetos. E desde então, desenvolvedor não tem mais graça. Além disso, a separação de aplicações nessas 3 camadas torna o desenvolvimento e manutenção muito mais simples.

Se você não quer ficar para trás, adote seu framework. O pattern é usado na maioria deles, e de brinde você ganha muita produtividade. Frameworks tornam as linguagens menos ruins. Se você usa PHP, eu sugeriria o Spaghetti. Se você usa Ruby ou Python, e é seu primeiro contato com frameworks, siga a tendência e adote Rails ou Django. Se você é corajoso, faça como fizemos na minha agência: crie seu próprio framework. Usando algum framework ou não, o que importa é pegar o espírito da coisa.

SQL

Mesmo com toda a flexibilidade e abstração da camada de dados que os frameworks MVC nos oferecem, SQL ainda é necessário. Apesar de você não vê-lo, ele ainda está lá. Consultas complexas ou mais específicas nem sempre são disponibilizadas pelos frameworks, e sempre pode haver a necessidade de uma incursão via terminal, para tarefas de manutenção, por exemplo.

Talvez você não acredite no retorno que isso pode trazer. Até ter nas mãos uma aplicação gigante e extremamente dependente de banco de dados, onde as consultas devem ser otimizadas ao máximo para minimizar a carga do servidor. Você não quer sua aplicação baleiando por você não saber SQL, quer?

Desenvolvimento Guiado a Testes

Test Driven Development, ou simplesmente TDD, é, na minha opinião, a melhor maneira de manter seu código livre de bugs. Fazer o desenvolvimento guiado a testes significa desenvolver o teste antes da funcionalidade. A cada iteração, os testes são rodados novamente, de maneira automática, e você sempre saberá se alguma modificação quebrou o restante do código.

Sem testes automatizados, aplicações nunca são testadas como deveriam. São tarefas repetitivas e cansativas. Com o auxílio de ferramentas de testes, eles podem ser rodados várias vezes, certificando de que tudo está correndo bem. Se um novo bug é descoberto, um novo teste é criado, as modificações são feitas, e você terá a certeza de que o problema foi resolvido para todo o sempre, sem quebrar o restante da aplicação. E convenhamos, não há nada pior do que bugs…

Não é obrigatório que um desenvolvedor saiba tudo isso, embora eu considere extremamente importante, mesmo alguns não sendo necessários todos os dias, todos podem melhorar nossa maneira de trabalhar. Ainda não domino todos os itens citados, mas tenho um bom conhecimento em todos eles. O que importa mesmo é buscar isso, e sempre continuar aprendendo.

Boas notícias para o e-commerce brasileiro

Olá leitores,

para provar que voltei com as atualizações sem atraso, ai vem mais uma:

O crescimento de 30% no faturamento de 2008 mostra que os sintomas da crise passaram longe das lojas virtuais. Segundo o levantamento da e-bit, os bons índices são fruto da confiança mútua entre consumidores e varejistas, aliada à profissionalização das redes e à melhora das informações.

Não dá para deixar de dividir o mérito com quem trabalha desenhando e desenvolvendo esse tipo de serviço, não é mesmo? A evolução das lojas virtuais brasileiras em 2008 foi notável. Informações mais claras e serviços mais confiáveis resulta em consumidores seguros e satisfeitos.

Leia a matéria completa no G1

Cada vez mais digitais

Olá leitores,
vai um post ai de brinde?

Confesso que me assustei ao ver a charge abaixo. Como nossa nossa rotina mudou! O desafio da criatividade (como se destacar entre tantas opções?) está aberto.

O botão de 300 milhões de dólares

Olá leitores,

voltei a faculdade. Com a volta as aulas, fica fácil manter a agenda de atualizações!!

E para começar tá ai uma história pra galera!

Um simples ajuste em um botão fez com que uma loja virtual aumentasse as vendas em 45%, gerando um faturamento adicional de U$S 300 milhões no primeiro ano. Quem conta a história é Jared Spool, da User Interface Engineering (UIE).

O formulário não poderia ser mais simples: dois campos (e-mail e senha), dois botões (login e cadastro) e um link (esqueci a senha). Em testes de usabilidade a equipe de Jared descobriu que o problema não estava no layout do formulário nem no próprio formulário em si, mas sim no que o cadastro representava para os consumidores:

  • Os novos clientes da loja viam a obrigatoriedade do registro como uma forma de aumentar a base de e-mail marketing da empresa
  • Entre os entrevistados que já haviam realizado compras na loja, pouquíssimos se recordavam do e-mail e senha de acesso (verificou-se na base de dados que 45% dos consumidores possuíam mais de um cadastro na loja)

Para solucionar o problema o botão “cadastro” foi substituído pelo “continuar”. E o registro no site passou a ser opcional, recomendado apenas para que as futuras compras fossem realizadas de forma mais ágil.

Recentemente fiz compras em sites norte-americanos e achei curioso como muitos deles dispensam o cadastro, o que ainda não acontece no Brasil – talvez tenhamos aqui uma dica valiosa para nossas lojas virtuais.

Internet residencial chega a 38 milhões de pessoas no Brasil, diz Ibope

Uma estimativa do Ibope/NetRatings indica que 38,2 milhões de pessoas no Brasil moram em casas com acesso à internet, o que representa praticamente 21% da população do país. O número, relativo ao quarto trimestre deste ano, é 5% maior que no trimestre anterior --em relação ao mesmo período do ano passado, a alta é de 19%.

De acordo com a empresa de pesquisa, dentre essas pessoas com possibilidade de acesso residencial, 24,4 milhões efetivamente navegaram pela web em novembro --o número é 3% maior que outubro e 13% maior que em novembro do ano passado. 


obs e dica:

Esse número é alto! E isso me faz lembrar as perólas do orkut disponíveis no site: http://www.perolasdoorkut.com.br

Antes de colocar  uma foto ou escrever algo na internet pense duas vezes, veja a foto com cuidado e pense bem no que está escrevendo.

Aguarde, as novidades estão próximas

Férias

Olá leitores,
desculpem-me, mas esse começo de ano está muito corrido e resolvi tirar alguns dias de férias do blog.

Volto dia 6 de fevereiro com muitas novidades!
Obrigado