A internet está na boca do povo. Cada vez mais!

Pois é... A internet no Brasil está cada vez mais popular. E isto é ótimo para toda a sociedade e muito melhor para nós, desenvolvedores. No início, a Internet no Brasil para redes domésticas (por volta de 1995) era privilégio para poucos... poucos mesmo! Era voltada muito mais para a classe alta, universos acadêmicos e alguns poucos sortudos. Meu primeiro contato com ela em um curso por volta de 1998, onde existiam pouquíssimos sites, geralmente os portais de acesso (UOL, AOL, Terra, etc.) ou grandes empresas. Tudo era "verde" e muitos não faziam nem idéia do que danado era aquilo.

Anos se passaram, e a internet foi ficando cada vez mais popular. Começou a atingir mais a classe média e as empresas começaram a se interessar em investir no novo meio de comunicação. As conexões deixaram de ser péssimas e caríssimas e passaram a ser um pouco melhor, porém continuaram valiosas. Acreditem, nós fazemos parte de um país que o acesso é um dos mais caros do mundo. Existem países subdesenvolvidos que possuem velocidades de acesso bem maiores que as nossas, e o preço bem menor. Na Argentina, por exemplo, o acesso custa na faixa de US$ 15,00 para 640Kbps. Em alguns países desenvolvidos o próprio governo patrocina o acesso e com velocidades absurdas... Para quê? Motivação de acesso para a população! Já imaginou isso no Brasil ? Difícil!A notícia boa é que tudo isto deve mudar. Cada dia que passa, a internet se populariza também em celulares e em diversos locais que permitem o acesso público a ela via Wi-Fi (shoppings, restaurantes, praias - w000w, etc.). A coisa está tão séria que já estamos começando a criar vicios de linguagem.

Como todos nós sabemos, onde há bastante demanda existem diversas vagas. Recebo oportunidades e ofertas de estágio diariamente em meus e-mails, principalmente em listas de discussão. Todos querem estar na Internet!! Por isso, aproveitem também o momento. Estudem, pesquisem, pratiquem e caiam no mercado.

Por que anunciar na Web?

Olá leitores,

veja abaixo porque anunciar na internet. Aproveitem para anunciar no Cadernodeminas.com.br

A internet já está integrada ao dia-a-dia das pessoas e o número de usuários é cada vez maior. De olho nesses consumidores, as empresas estão destinando mais verbas à web para divulgar marcas, produtos e serviços. Pesquisas mostram que a internet é o meio de comunicação que atingiu 50 milhões de usuários de forma mais rápida, visto que só precisou de 3 anos para tal enquanto a televisão só conseguiu atingir esta marca ao longo de 10 anos de existência.


Há alguns anos, o marketing era direcionado para a massa, sem distinção nem segmentação do público que atingiria. Anos se passaram e os estudos apontaram que os resultados seriam mais precisos quando atingissem o público de real interesse no serviço ou produto. E foi com isto que começou o marketing direcionado.


Você já pensou em anunciar em um outdoor e só pagar pela quantidade de pessoas que se interessarem pelo seu produto ou serviço? E ter como acompanhar sua campanha em tempo real, fazendo as mudanças necessárias e visualizando os resultados imediatamente? Estas coisas que eram impossíveis de ser mensuradas há algum tempo, agora são fáceis de conseguir. Um grande avanço para o marketing digital que só é possível graças ao crescimento da Web.


Ferramentas de publicidade, como o Google Adwords, permitem criar propagandas de seu negócio apenas para o público que você realmente deseja atingir. Se você é dono de um hotel e só lhe interessa o público de determinada região, existe a possibilidade de segmentar sua propaganda para este público. Além disto, ainda pode controlar o seu investimento determinando o valor máximo por mês, por dia ou por clique.


Fazer um investimento publicitário em televisão é o “privilégio” de poucos devido ao alto valor de investimento. Na web, existem possibilidades de divulgar sua marca sem um custo tão elevado. E lembre-se: você só precisa pagar pelo resultado e não pela veiculação!

7 coisas que todo desenvolvedor web deveria saber

Desenvolvimento Web é coisa séria, e evoluiu muito em termos de maturidade e complexidade. Para fazer frente ao crescente níveis de exigência, nós, desenvolvedores, devemos estar aprendendo a todo instante. Não importa qual campo você deseja seguir, seja ele no lado cliente ou servidor. Mas acredito que existam coisas que todo desenvolvedor web de verdade deveria saber.

Web Standards

Hoje em dia, o mínimo que se espera de um bom desenvolvedor web é o conhecimento dos Web Standards, XHTML e CSS. Eles contribuem para a criação de documentos mais consistentes entre si, mais compatíveis e de manutenção extremamente mais simples. Aliás, o conhecimento dos padrões não é mais um diferencial como era há alguns anos atrás, mas sim um requisito básico. Se hoje sonhamos com a web semântica, os padrões web são o primeiro passo. Com documentos mais semânticos, temos mais acessibilidade e também mais relevância, principalmente no que diz respeito a motores de busca.

Mesmo depois de muita evangelização, ainda temos desenvolvedores que acabam de descobrir as maravilhas do mundo validado. Também temos aqueles que não fazem a mínima idéia do que isso signifique, ou que não tem o mínimo interesse em aprender. Se você é um desses, hora de rever seus conceitos…

JavaScript

O JavaScript, apesar de ter sido muito injustiçado no passado, é uma linguagem onipresente, e de extrema importância. Qualquer usuário tem pelo menos um interpretador instalado em seu computador. Além do mais, ela é a única linguagem client-side disponível, e permanecerá assim por um bom tempo.

JavaScript vai ser a próxima grande linguagem. Apesar de ainda estarmos longe de resultados surpreendentes, caminhamos rápido nesse sentido. Muita coisa que antigamente só era possível com Flash hoje é feita com JavaScript.

Além da própria linguagem, aprenda a usar alguma biblioteca, como Mootools, jQuery ou Prototype. Aliado a essas ferramentas, você poderá criar aplicações muito mais interessantes em muito menos tempo. Mas atenção: não aprenda somente a biblioteca, sem aprender antes JavaScript puro. Afinal, saber só jQuery é coisa de designer.

Expressões Regulares

Um simples replace nem sempre é suficiente quando trabalhamos com manipulação de textos. Aí entram as Expressões Regulares, poderosa ferramenta que todos conhecem, alguns usam, e poucos realmente sabem. Seja em PHP, Ruby, Python ou mesmo JavaScript, algum dia você precisará delas.

Se você leva desenvolvimento a sério, dedique um tempo a aprender expressões regulares. Além de uma ferramenta de desenvolvimento, elas podem se tornar ferramentas de produtividade. Se você usa IDEs com suporte a busca e substituição com expressões regulares, pode se beneficiar muito disso.

Controle de Versão

Para alguns, o Controle de Versão mudou completamente, e para a melhor, a forma de trabalhar. Para outros, parece simplesmente inútil, principalmente para quem trabalha sozinho. Seja CVS, SVN, GIT, Mercurial ou qualquer outro, o controle de versão, aliado a ferramentas como o Trac, pode fazer maravilhas. Além de manter controle de suas alterações, podendo sempre voltar atrás caso alguma modificação dê errado ou mesmo quando o cliente não aprova, você pode manter um controle de sua produtividade, analisando quantos commits foram feitos em quanto tempo, quantos tickets foram fechados, quantos ainda permanecem pendentes.

Desde que passei a utilizar SVN em alguns projetos, como no próprio Spaghetti, notei uma grande melhora no controle sobre o código. Nunca mais pensei duas vezes em apagar grandes blocos de código pensando que eles poderiam ser úteis outra vez (e geralmente nunca seriam realmente necessários). Uma excelente forma de analisar seu progresso, uma excelente forma de backup, uma excelente forma de manter seu código sincronizado. Esqueça aquele colega que tem uma versão ultrapassada de seu código e sobrescreve partes importantes. Quando passei a utilizar ferramentas de tracking, bugs não eram esquecidos, idéias estavam sempre à mão. Digo, como muitos por aí: isso realmente mudou a minha maneira de desenvolver.

MVC

O Model-View-Controller, ou MVC para os íntimos, nunca fez tanto sentido quanto na web. Depois do Ruby on Rails, virou quase um requisito básico para o desenvolvimento de bons projetos. E desde então, desenvolvedor não tem mais graça. Além disso, a separação de aplicações nessas 3 camadas torna o desenvolvimento e manutenção muito mais simples.

Se você não quer ficar para trás, adote seu framework. O pattern é usado na maioria deles, e de brinde você ganha muita produtividade. Frameworks tornam as linguagens menos ruins. Se você usa PHP, eu sugeriria o Spaghetti. Se você usa Ruby ou Python, e é seu primeiro contato com frameworks, siga a tendência e adote Rails ou Django. Se você é corajoso, faça como fizemos na minha agência: crie seu próprio framework. Usando algum framework ou não, o que importa é pegar o espírito da coisa.

SQL

Mesmo com toda a flexibilidade e abstração da camada de dados que os frameworks MVC nos oferecem, SQL ainda é necessário. Apesar de você não vê-lo, ele ainda está lá. Consultas complexas ou mais específicas nem sempre são disponibilizadas pelos frameworks, e sempre pode haver a necessidade de uma incursão via terminal, para tarefas de manutenção, por exemplo.

Talvez você não acredite no retorno que isso pode trazer. Até ter nas mãos uma aplicação gigante e extremamente dependente de banco de dados, onde as consultas devem ser otimizadas ao máximo para minimizar a carga do servidor. Você não quer sua aplicação baleiando por você não saber SQL, quer?

Desenvolvimento Guiado a Testes

Test Driven Development, ou simplesmente TDD, é, na minha opinião, a melhor maneira de manter seu código livre de bugs. Fazer o desenvolvimento guiado a testes significa desenvolver o teste antes da funcionalidade. A cada iteração, os testes são rodados novamente, de maneira automática, e você sempre saberá se alguma modificação quebrou o restante do código.

Sem testes automatizados, aplicações nunca são testadas como deveriam. São tarefas repetitivas e cansativas. Com o auxílio de ferramentas de testes, eles podem ser rodados várias vezes, certificando de que tudo está correndo bem. Se um novo bug é descoberto, um novo teste é criado, as modificações são feitas, e você terá a certeza de que o problema foi resolvido para todo o sempre, sem quebrar o restante da aplicação. E convenhamos, não há nada pior do que bugs…

Não é obrigatório que um desenvolvedor saiba tudo isso, embora eu considere extremamente importante, mesmo alguns não sendo necessários todos os dias, todos podem melhorar nossa maneira de trabalhar. Ainda não domino todos os itens citados, mas tenho um bom conhecimento em todos eles. O que importa mesmo é buscar isso, e sempre continuar aprendendo.

Boas notícias para o e-commerce brasileiro

Olá leitores,

para provar que voltei com as atualizações sem atraso, ai vem mais uma:

O crescimento de 30% no faturamento de 2008 mostra que os sintomas da crise passaram longe das lojas virtuais. Segundo o levantamento da e-bit, os bons índices são fruto da confiança mútua entre consumidores e varejistas, aliada à profissionalização das redes e à melhora das informações.

Não dá para deixar de dividir o mérito com quem trabalha desenhando e desenvolvendo esse tipo de serviço, não é mesmo? A evolução das lojas virtuais brasileiras em 2008 foi notável. Informações mais claras e serviços mais confiáveis resulta em consumidores seguros e satisfeitos.

Leia a matéria completa no G1

Cada vez mais digitais

Olá leitores,
vai um post ai de brinde?

Confesso que me assustei ao ver a charge abaixo. Como nossa nossa rotina mudou! O desafio da criatividade (como se destacar entre tantas opções?) está aberto.

O botão de 300 milhões de dólares

Olá leitores,

voltei a faculdade. Com a volta as aulas, fica fácil manter a agenda de atualizações!!

E para começar tá ai uma história pra galera!

Um simples ajuste em um botão fez com que uma loja virtual aumentasse as vendas em 45%, gerando um faturamento adicional de U$S 300 milhões no primeiro ano. Quem conta a história é Jared Spool, da User Interface Engineering (UIE).

O formulário não poderia ser mais simples: dois campos (e-mail e senha), dois botões (login e cadastro) e um link (esqueci a senha). Em testes de usabilidade a equipe de Jared descobriu que o problema não estava no layout do formulário nem no próprio formulário em si, mas sim no que o cadastro representava para os consumidores:

  • Os novos clientes da loja viam a obrigatoriedade do registro como uma forma de aumentar a base de e-mail marketing da empresa
  • Entre os entrevistados que já haviam realizado compras na loja, pouquíssimos se recordavam do e-mail e senha de acesso (verificou-se na base de dados que 45% dos consumidores possuíam mais de um cadastro na loja)

Para solucionar o problema o botão “cadastro” foi substituído pelo “continuar”. E o registro no site passou a ser opcional, recomendado apenas para que as futuras compras fossem realizadas de forma mais ágil.

Recentemente fiz compras em sites norte-americanos e achei curioso como muitos deles dispensam o cadastro, o que ainda não acontece no Brasil – talvez tenhamos aqui uma dica valiosa para nossas lojas virtuais.