Os piores sites da Rede [parte VIII]

Olá leitores,
depois de um período na faculdade muito apertado e corrido, estou de férias....
Hoje vamo a um erro básico no site PEP Downloads

"Erro: Resolução Incompatível

Desculpe, sua resolução de tela não é compatível com o site, ...."

Não tive nem vontade entrar no site, por isso não sei o conteúdo de downloads nesse site. Apenas digo para não fazer download de nenhum arquivo desse site, que tem esse erro imperdoável.


Quem quiser conferir: http://users.cjb.net/pepdownloads

Brasil tem menor índice de pirataria da América Latina

Olá leitores,
esse título parece muito duvidoso, não?? Mas...

O índice de pirataria de software no Brasil ainda supera os 50%, mas é o menor da região.

A pirataria caiu apenas um ponto percentual em 2007 contra 2006, mas é o menor entre os vizinhos da América Latina e também dentro do bloco conhecido por BRIC (formado por Brasil, Rússia, Índia e China).

Em 2007, segundo dados apresentados nesta sexta-feira pela Business Software Alliance (BSA), 59 por cento dos softwares comercializados no Brasil foram copiados ilegalmente, índice que era de 60 por cento no ano anterior.

As perdas em receita para a indústria de software, entretanto, diante do crescimento anual desse mercado, foram maiores: 1,617 bilhão de dólares, ante as perdas de 1,148 bilhão no ano anterior.

A queda na porcentagem pode parecer pequena, mas, na avaliação de Robert Holleyman, presidente mundial da BSA "mostra uma tendência" de redução. Além disso, destacou, "o Brasil está abaixo da média da América Latina, que foi de 65 por cento, e do BRIC, que foi de 75 por cento."

Para ele, "na medida em que o mundo se volta para as nações do BRIC, o Brasil estar à frente é uma grande oportunidade", afirmou Holleyman, em encontro com a imprensa.

Segundo ele, o governo brasileiro tem sido bastante pró-ativo no combate à pirataria e reconhece a importância da proteção aos direitos autorais.

Os membros da BSA estiveram reunidos com o governo brasileiro na quinta-feira. Para Frank Caramurú, diretor-geral da BSA no Brasil, o governo está bastante consciente, mas "o que falta é a conscientização" das pessoas para que o índice brasileiro caia ainda mais.

"As pessoas relutam a entender que quando usam um software pirata estão impedindo a economia do país de crescer ou de gerar mais empregos", afirmou.

Lição da Rússía

O destaque na pesquisa apresentada nesta sexta-feira, no entanto, foi a Rússia, que conseguiu reduzir seu índice de pirataria em sete pontos percentuais em um ano. O país chegou a 2007 com 73 por cento de índice de pirataria entre os softwares vendidos, ante 80 por cento no ano anterior.

Para Holleyman, "o governo russo se deu conta de que tem uma indústria de software muito forte e que combater a pirataria nesse segmento ajudaria a desenvolver a economia do país".

Entre as medidas adotadas pelo governo russo no ano passado, o presidente da BSA citou campanhas de conscientização para o público, o ingresso do país na Organização Mundial do Comércio (OMC), que obrigou as companhias a cumprirem regras de propriedade intelectual, e maior fiscalização às empresas usuários de softwares ilegais.

Segundo o executivo, o fato da indústria estar se fortalecendo naquele país também fez com que o governo contasse com o empenho dos próprios desenvolvedores nas ações para coibir a pirataria.

A média mundial de softwares piratas detectados pela BSA foi de 38 por cento--um acréscimo de 3 pontos sobre 2007--, gerando perdas de 47,809 bilhões de dólares a essa indústria, além de redução na arrecadação de impostos e geração de empregos, como citou a entidade.

O país com menor nível de pirataria é os Estados Unidos, cujo índice em 2007 caiu 1 ponto percentual, para 20 por cento do total.

A nação norte-americana, no entanto, como é o maior mercado mundial de software, foi a que apresentou a maior perda de receita: 8,04 bilhões de dólares.

A Armênia foi em 2007 o país com mais alto índice de pirataria de software, de 93 por cento, ainda que tenha reduzido o percentual em 2 pontos sobre 2006.

No segundo lugar estão empatados Bangladesh, Moldova e Azerbaijão, com 92 por cento dos softwares ilegais.

Fonte: http://info.abril.com.br/aberto/infonews/112008/14112008-27.shl


Oi e Veotex anunciam monitoramento 3G

Olá leitores,

hoje temos mais uma novidade da rede para nosso dia a dia.

As soluções de monitoramento de rotas não são novidade para empresas de logística e distribuição. A forma como ela é feita, no entanto, pode variar bastante. Desde um simples acompanhamento via satélite, até transmissão em tempo real das imagens produzidas a câmeras acopladas aos veículos.

A Oi está oferecendo, em parceria com a empresa mineira Veotex, um sistema de monitoramento que usa as redes de celular GPRS/Edge/3G. O princípio é muito simples: câmeras são instaladas em veículos ou pontos fixos e transmitem por streaming as imagens para uma central.

Quem comanda o processo todo é um pequeno computador, com o tamanho de um cd player. Ele recebe e comprime as imagens para um formato proprietário e as envia à central usando um roteador 3G. A transmissão é feita a uma velocidade que varia entre 10 e 15 fps. As imagens são acessadas num computador comum ou em dispositivos móveis.

O módulo também pode vir com função de GPS e vídeo alarme. Caso algo saia do previsto – como o acionamento de um botão antipânico ou a ativação do sensor de presença – um alarme é enviado à central e a imagem do assaltante entra ao vivo. “A solução não se restringe somente a empresas. Temos casos, como as prefeituras de Belém e Betim, que adotaram o monitoramento em pontos fixos”, afirma Cláudio Gaspari, diretor-presidente da Veotex.

De acordo com Gaspari, toda a infra-estrutura é de responsabilidade da Oi e Veotex. “O cliente paga apenas uma tarifa mensal que leva em consideração a quantidade de tráfego usado pela empresa”, conclui o presidente.

Fonte: http://info.abril.com.br

Os piores sites da Rede [parte VII]

Olá leitores,
como já disse, hoje vocês ganharam dois posts.
Fazia tempo que estava procurando o pior site que vou apresentar hoje.

Piores sites
hoje temos o http://www.dokimos.org/ajff/
As vezes me pergunto como alguém teve coragem de colocar isso no ar, independente da época que foi?? Hoje, até meu navegador fica um pouco lento quando vejo essa página, imagina a 8 anos atrás.
Muitas cores, animações, enfim tudo que um site dos dias de hoje não pode nem pensar em ter.




Você sabe que um site é ruim quando…

Olá leitores,
hoje você ganharam dois textos!!

…mostra na página inicial “Recomendado para navegadores Netscape 3.x com resolução de 800×600" ou coisa do tipo.
…aparece uma tela logo no início dizendo ¨Digite seu nome para continuar”.
…o endereço do site daquela empresa contém *.hpg.ig.com.br
…uma barra de pre-load aparece contanto a porcentagem até chegar a 5Mb.
…aparece um aviso “Não recomendado para pessoas com histórico epiléptico”.
…existem banners piscantes dizendo “Por favor, deixe um comentário aqui!”.
…você precisa se registrar antes de poder entrar.
…o nome da página é “Fulanos Super Ultra Mega Power Uber Hot Home Page”.
…não funciona em todos navegadores web.
…contém cores fortes e bagunçadas.
…você se perde no meio das informações.

Mais alguma que eu perdi? Comente que eu atualizo.

Como spammers fazem dinheiro?

Olá leitores,

hoje teremos um post sobre os propagadores do famoso spam.

Um estudo de sete cientistas de computação da Universidade da Califórnia, Berkeley e UC, San Diego (UCSD), apontou que um spam a cada 12,5 milhões é respondido.

O princípio da pesquisa partiu da premissa: “o melhor jeito de medir spams é se tornar um spammer”. Usando ‘proxy bots’, os estudiosos controlaram 75.869 máquinas para conduzir suas falsas campanhas e atrair usuários aos seus endereços.

A pesquisa utilizou duas das mais populares táticas dos spammers – um falso site de farmácia e, depois, oferecendo um remédio natural que prometia aumentar a libido. Depois de 26 dias, e aproximadamente 350 milhões de mensagens de e-mail, apenas 28 internautas clicaram no link de vendas.

Pode parecer um índice pequeno, mas a pesquisa estima que uma porcentagem como essa (menos de 0,000001) é suficiente para trazer US$ 7 mil por dia, e US$ 3,5 milhões por ano, dependendo da rede.

Segundo a pesquisa, muitos spammers ganham dinheiro com visitas a seus sites, que, na maioria das vezes, surge de um anúncio falso. Em alguns casos, o spammer lucra por meio das visualizações dos anúncios nos banners que estão em suas páginas.

Ultimamente, é comum lermos mensagens do tipo “não receber mais e-mails deste remetente”, que, na verdade, redireciona o usuário e conta como visualização para o banner.

R$ 7.000,00 por dia??? O que eu estou fazendo trabalhando???

Agora falando sério: É bom saber que de 350 milhões de mensagens, apenas 28 pessoas clicaram neses link’s…

Fonte: http://info.abril.com.br/aberto/infonews/112008/10112008-36.shl

YouTube lança tradução automática para legendas de vídeos

Olá leitores,
a Google inovou mais uma vez!!!

Uma nova ferramenta inaugurada pelo YouTube permite ao usuário traduzir legendas closed-caption (CC) de vídeos para qualquer um dos 36 idiomas disponíveis no serviço Google Translate.

A função pode ser acessada pelo botão de seta, no canto inferior direito de cada vídeo. Depois de acionar a legenda, o usuário pode decidir pela tradução, escolhendo os idiomas em um menu que se abre.

A tradução só funciona para vídeos que já tenham as legendas em closed-caption, função implementada pelo Google no final de agosto, que permite ao criador do vídeo gerar legendas para suas produções.

A google afirma que a tradução automática não é perfeita, mas esperam que isso ajude os criadores a oferecerem uma melhor compreensão de seus vídeos.

Os piores sites da Rede [parte VI]

Oi leitores,
fim de período tá difícil!!!
Mas hoje garanti os artigos até o fim do mês.
Tá ai primeiro:
Piores sites
Começamos com o http://www.dollydolly.com.br/
Muita animação, muitas cores.
Será que consegue atingir seu público alvo?
Não teremos mais o item "melhores sites". Pensei bem e estava fazendo propaganda para concorrentes.
Até segunda!

Dados Interessantes para o mercado na internet


Veja como os exemplos mostram a realidade do nosso mercado
55% dos negócios capitados na internet brotam nos sites de busca
99% das buscas ocorrem em menos de 20 ferramentas
83% das buscas no Brasil estão concentradas em apenas um buscador.

Fonte:
Igor Alecsander, Especialista em Marketing Digital, Autor do e-book "Torne-se alvo dos seus clientes", 2004.


Imagine!
O seu vendedor eletrônico será capacitado para atender, ao mesmo tempo, um cliente que está em São Paulo, outro que está no Rio Grande do Sul e outro que está em Nova York.

E mais:

- Trabalha 24 horas por dia, todos os dias.
- Não tem férias, nem décimo terceiro.
- Não faz greve, não reclama.
- E apresenta baixíssimo custo de manutenção operacional.

Quantos domínios seu site precisa?

Uma estratégia adotada por muitas empresas é o registro de uma grande quantidade de domínios para proteger suas marcas e produtos. É uma estratégia correta que deve ser adotada por todos que pretendem iniciar um projeto sério na Internet.

Vou dar alguns exemplos.

Digamos que a sua empresa se chama “Exemplo Ltda.” Sua empresa produz celulares. O nome do celular que você produz é R200.

1) Registre todas as variações do nome da sua empresa. No caso do nosso exemplo temos que registrar o domínio exemplo.com.br. Se o nome tivesse acentuação também seria importante registrar com acentuação pelo registro.br. No caso dos domínios internacionais será importante registrar o exemplo.com e exemplo.net Como se trata de celular é importante também registrar o exemplo.mobi. A extensão .mobi é destinada a sites para celular.

2) Tente imaginar se existe a possibilidade de erros de digitação e erros de português. Registre o nome dos domínios com erros que você acredita serem comuns. No nosso caso um erro que poderia acontecer seria o ezemplo.com.br e exenplo.com.br, exempo.com.br. Você deve criar uma página para cada domínio informando o cliente o endereço correto do site e redirecionando o acesso para sua primeira página.

3) Registre o nome do nicho ou segmento de mercado que você atua. No nosso exemplo iremos registrar o domínio celular.com.br.

4) Registre o nome do seu produto. No caso iremos registrar r200.com.br, r200celular.com.br, celularr200.com.br.

5) Registre o plural de todos os nomes quando for possível. Iremos então registrar o exemplos.com.br, exemplos.com, celulares.com.br e celulares.com. É incrível como as pessoas confundem domínios no plural e no singular.

6) Se algum nome possui acentuação é importante registrar o domínio acentuado. O registro.br permite este tipo de registro. Eles aceitam domínios com à, á, â, ã, é, ê, í, ó, ô, õ, ú, ü, ç. É necessário um registro separado para domínio com e sem acentuação.

O que fazer com tantos domínios?

No caso do domínio que utiliza o nome da sua empresa .com, .net, .mobi e as variações com acentuação e no plural devem ser direcionados para a primeira página do seu site. A melhor forma de direcionar é utilizando o redirect 301 do apache. Consulte sua empresa de hospedagem para que seja feito desta forma.

Já o domínio com o nome do seu produto e seguimento de mercado é importante direcionar os acessos para páginas que falam do produto ou lista de produtos que você oferece.

Dependendo da sua atividade e da quantidade de produtos de nomes destintos que você possui poderá ser necessário o registro de dezenas e dezenas de domínios. O custo deste registro com certeza será inferior aos prejuizos que você terá caso estes domínios sejam registrados por um concorrente ou por uma pessoa mal intencionada.

Tenho que vender meu pão né, então: Com Wendel Moreira (www.wendelmoreira.com.br) você não precisa preocupar, você diz quais são os domínios desejados e ele se encarrega de registrá-los.

Tipos de Negócios lucrativos na internet

Vou dar continuidade a série de posts que irei publicar sobre montar um negócio na Internet. Podemos classificar os negócios on-line em cinco grandes blocos. Vamos falar um pouco sobre cada um.

  1. Comércio de Produtos Físicos
  2. Comércio de Produtos Digitais
  3. Prestação de Serviços Personalizados
  4. Prestação de Serviços Automatizados
  5. Geração de Conteúdo

Praticamente todas as pessoas e empresas que exercem algum tipo de atividade lucrativa on-line atuam em modelos de negócio que estão dentro de um destes grupos. Vamos falar mais sobre cada um.

Comércio de Produtos Físicos - É o chamado de comércio eletrônico. A base do comércio eletrônico surgiu antes mesmo da Internet existir. A muito tempo existem empresas que realizam vendas de produtos através de telefone e catálogos impresso. A internet oferece um meio mais rico e interativo entre loja e cliente sem a necessidade de interação direta com funcionários ou atendentes. O atendimento personalizado pode e deve ocorrer por chat ou e-mail mas ele normalmente só ocorre quando realmente necessário. Os custos de ter uma loja online são muito pequenos se comparados ao de uma loja real. O seu investimento inicial e o seu custo mensal serão proporcionais ao investimento que você fará para divulgar sua loja para atrair visitantes, e da capacidade de atendimento de pedidos por dia que a sua loja terá.

É plenamente viável construir um pequeno site de comércio eletrônico para vender apenas 1 ou 10 produtos por dia. A estrutura que você precisa montar para realizar poucas vendas por mês custa realmente muito pouco. Apenas uma pessoa pode cuidar de todo processo. Não importa se você vai vender um artesanato de 5,00 por dia ou vai vender um barco de 500.000,00 por mês. A estrutura e os custos são parecidos.

Para lojas que realizam 50, 100 pedidos por dia é necessário uma equipe e uma estrutura bem organizada mas ainda de pequeno porte e de custos inferiores a de uma loja que realize esta quantidade de vendas diária. Seus custos com estrutura física, estrutura humana crescerá proporcionalmente a quantidade de vendas que precisam ser processadas diariamente. A logística junto a seus fornecedores, o controle de estoque e a agilidade na logística de entrega é a chave para o sucesso e é o motivo para o fracasso de uma loja de comércio eletrônico. Veja alguns livros que selecionei sobre comércio eletrônico para que você se aprofunde no assunto.

Comércio de Produtos Digitais - Neste modelo de negócio não existe um produto físico para ser movimentado. No Brasil ainda é um mercado pouco explorado. Entre os produtos digitais podemos citar a venda softwares, músicas, filmes, livros (e-books), apostilas, cursos escritos e cursos em vídeo. Um negócio que envolve a venda de produtos digitais pode funcionar de forma totalmente automatizada contando com um número muito reduzido de funcionários. Como não existe um produto físico não existirá problemas comuns a todas as lojas de comércio eletrônico de produtos que são: problemas com o estoque, manuzeiro, embalagem, entrega, estravio, etc. Na venda de produtos digitais a entrega é feita através de download ou envio do produto por e-mail automaticamente depois que o pagamento é confirmado. A grande vantagem deste modelo é que você mesmo pode produzir seus produtos. Exemplo: Se você é especialista em alguma área pode realizar um curso em vídeo ou criar apostilas ou livros digitais sobre o assunto que você domína. Veja um exemplo. Assim você terá o trabalho uma única vez e depois poderá comercializar seu produto inúmeras vezes pela internet. Os negócios que mais prosperam nesta área no Brasil são as empresas e profissionais especializados em programação de softwares e pessoas que resolvem desenvolver cursos e apostilas em vídeo ou e-books.

Prestação de Serviços Personalizados - É o caso do desenvolvedor de sites e do tradutor. São dois exemplos de profissionais que podem prestar serviços a um cliente via Internet de forma personalizada. Existem muitos profissionais que atuam em determindo seguimento que podem atender seus clientes via Internet elaborando algum tipo de trabalho personalizado. No caso do profissional que atua como tradutor basta elaborar um orçamento, receber os textos que serão traduzidos pela internet e enviar o resultado do trabalho pela Internet. A grande vantagem é poder atender a clientes de todas localidades do país ou até mesmo de clientes de outros países.

Prestação de Serviços Automatizados - Aqui temos um seguimento que tem tudo para crescer cada vez mais. Este negócio se caracteriza pela prestação de algum tipo de serviço executado por um software online. Não existe a interferência humana na execução do serviço. As pessoas só ficam responsáveis pelo suporte e atendimento. As empresas que prestam serviço de hospedagem de sites e registro de domínio são um exemplo disso. Uma empresa de processamento de pagamentos como o Pagseguro é outro exemplo. Na área de saúde temos o Cyberdiet.com.br

O sonho de muita gente é largar o emprego e começar um negócio na Internet. Isto porque já existem muitos profissionais de diversas áreas que estão prestando serviços via Internet ou montando seus negócios on-line com ótimos resultados. E quando digo ótimos resultados não estou me limitando só aos resultados financeiros. Existe um enorme ganho relacionado a sua qualidade de vida que por sua vez gera ainda mais retorno em produtividade e consequentemente em mais ganhos financeiros.

A maioria dos negócios que podem ser iniciados na Internet são gerenciados em casa ou em um pequeno escritório particular que você pode montar perto de casa e bem longe dos grandes centros. Isto já representa um ganho na sua qualidade de vida.

Imagine quanto lhe custa passar 1 hora ou mais no transito todos os dias durante 1 ano. Imagine quanto custa para a sua saúde e produtividade chegar no trabalho estressado.

É por isto que muita gente hoje em dia monta seu pequeno escritório em algum quarto desocupado de casa. Imagine como seria poder acordar um pouco mais tarde todos os dias porque a distância entre a sua cama e o seu trabalho se resume em alguns metros do corredor da sua casa.

Vamos dividir as vantagens em 2 grupos. As vantagens financeiras e as vantagens para sua qualidade de vida.

Vamos começar pelo lado financeiro. Montar uma pequena empresa na Internet ou prestar serviços para seus clientes na Internet significa uma grande redução de cursos. Os principais são:

  1. Drástica redução nos gastos com combustível. Calcule quanto você gasta de combustível para ir e vir do seu trabalho durante um mês. Multiplique por 12 e veja quanto dinheiro você está jogando fora. Imagine também o impacto ambiental.
  2. Redução do desgaste do seu automóvel. Calcule quantos quilômetros você percorre por ano. Todas as peças do seu carro tem vida útil calculada de acordo com a quantidade de quilômetros que você percorre. Tente calcular a economia com troca de óleo, freios, pneus e peças durante 1 ano. Ainda com relação ao seu carro você terá uma redução no seu seguro anual caso trabalhe em casa.
  3. Se você paga estacionamento calcule a economia de 1 ano de estacionamento. Se paga rastreamento de segurança do seu carro isto não será mais necessário.
  4. Calcule a economia que você fará com alimentação.
  5. Calcule a economia com vestuário. Quem trabalha todos os dias tem um elevado custo anual comprando roupas, sapatos e acessórios. E você sabe que dependendo do seu cargo em uma empresa não poderá usar qualquer roupa pois sua imagem pode estar em jogo.

Agora existem os ganhos com relação a sua qualidade de vida. Veja os principais:

  1. O tempo que você perde todos os dias indo e voltando do seu trabalho poderá aproveitar para dormir. Pode ainda usar para fazer alguma atividade física ou praticar um esporte. Pode usar para conviver mais com seus filhos, levar seu filho no colégio, passar momentos agradaveis com sua esposa.
  2. Você já pensou a quantidade de horas que você perde todos os dias enrolando seu chefe, fingindo que está trabalhando, conversando com colegas de trabalho só para passar o tempo? Na verdade o tempo produtivo das pessoas dentro das empresas é muito pequeno. Trabalhando em casa você produzirá mais em menos horas de trabalho pois não perderá tempo enrolando.
  3. Você poderá ter uma alimentação mais saudável. Você mesmo pode aprender a cozinhar e se dedicar a isto de forma prazerosa. Todos sabemos que comida de restaurante é feita a base de muita gordura e sal para que fique gostosa e pouco saudável. E fazendo seu próprio alimento você cuidará mais da sua saúde.
  4. Se você iniciar um novo negócio não terá mais estresse com chefe, com colegas de trabalho, com reuniões improdutivas. Menos estresse significa mais saúde em todos os sentidos.
  5. Trabalhando em casa você estará menos exposto a violência urbana.
Acompanhe meu blog pois ire falar sobre negócios que você pode implantar na Internet. Grande parte deles você poderá trabalhar em casa individualmente ou montando uma pequena equipe. Outros você vai precisar de uma estrutura pequena limitada a um escritório.

Amadorismo de sites impede crescimento de empresas

A inclusão digital já foi uma preocupação generalizada. Quem não se lembra de que, quando os computadores por aqui chegaram, algumas pessoas tinham medo deles? Hoje, ninguém duvida de que a internet é parte essencial do dia-a-dia nas empresas. E, quando se fala em inclusão digital, refere-se às classes mais baixas da população, que tem pouco ou nenhum acesso à internet. De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a população brasileira é recordista mundial em tempo gasto na rede, com 14 horas diárias, informou o site InfoMoney.

Mas há uma contradição nessa história. Segundo pesquisa do NIC.br, Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto Br, 95% das organizações com dez ou mais funcionários possuem computadores e 92% têm acesso à web. Se a internet já é uma realidade no mundo dos negócios, por que menos da metade das empresas tem um site?

"A percepção da importância dos websites é, muitas vezes, subestimada, quando, na verdade, a oferta de recursos é ilimitada e a lista de benefícios não pára de crescer, com o advento de novas tecnologias e o aumento do número de empresas e consumidores com acesso à rede", explica o diretor-geral da Kyu Design Gráfico, empresa especializada em soluções visuais e criação de sites, André Shibata.

Internet deve ser usada para gerar negócios

O uso da internet visando à geração de negócios ainda é muito baixo no Brasil. Entre as empresas que possuem página na internet, 48% disponibilizam preços e catálogo de produtos e serviços para os consumidores, 34% oferecem suporte pós-venda, 23% aceitam pedidos e reservas de produtos e serviços e 10% possuem recursos para transações completas e meios de pagamento via web.

A discrepância do ponto de vista dos negócios é que os números mostram um ávido exército de consumidores circulando nas páginas da internet e, ainda assim, mais da metade das empresas não possui um espaço na internet. Entre as que possuem, 37% não apresentam nenhum dos recursos pesquisados.

E há o agravante de o amadorismo predominar na rede. "O proprietário do site deve respeitar algumas regras para que a ferramenta seja utilizada de forma positiva. É preciso apresentar uma imagem séria e profissional, que espelhe credibilidade, manter canais de comunicação com o consumidor e conhecer o comportamento do potencial cliente virtual, para saber criar oportunidades, e corresponder às expectativas", afirma o diretor da Kyu Design Gráfico.

Priorize a interação

A maioria das empresas que busca uma empresa especializada em construção de sites tem em mente um produto institucional, que acaba limitando o potencial de interatividade com o consumidor. "Garantir o feedback das dúvidas, sugestões e reclamações em tempo hábil é importante para garantir a fidelização dos clientes . O sucesso de um site pode ser resumido pelo tripé: navegabilidade, objetividade e visibilidade", acrescenta ele.

No Brasil, 45% das empresas que possuem site, ou seja, menos de um quarto do total, fazem vendas pela internet. Mas possibilitar uma transação de venda completa na internet é um dos recursos que o empresário deve buscar, garantindo a compensação do investimento.

De acordo com o NIC.br, com a venda pela internet, 74% das empresas obtiveram redução dos custos dos negócios, 71% agregaram mais qualidade para o consumidor, 69% tiveram o tempo de transação comercial reduzido, 58% registraram vantagem na equiparação à concorrência e 49% conseguiram aumento do número de vendas e de consumidores.

Eu pedi um site e você me propõe um aplicativo?

Entrando em um endereço na internet, você saberia dizer se é um site ou um aplicativo? Qual a diferença entre um e outro? E por que desenvolvedores de aplicativos não trabalham mais sem o auxílio de um designer?


Olá Leitores,

hoje estou publicando um artigo do site webinsider.

Salvo exceção, você desenvolvedor já foi chamado por um cliente com o seguinte pedido:

“Quero que você desenvolva um aplicativo para mim, que funcione na internet, e que permita publicação, votação e comentários em artigos”.

Designers também costumam ouvir algo do tipo:

“quero que você faça um site para mim. Esse site tem que publicar artigos, permitir que os visitantes votem no melhor e também façam comentários”.

Tendo em vista o que seu cliente pede, você que é desenvolvedor, entrega um site ou um aplicativo?

Responda rápido, se for capaz. Identifique nas 10 alternativas abaixo, quais são sites e quais são aplicativos:

Se você respondeu que os dez são sites, ganhou nota 5. Se você respondeu que os dez são aplicativos, também ganhou nota 5. Mas se você respondeu que os dez são um misto de site e aplicativo, ganhou nota 10.

É isso mesmo. A diferença entre um e outro está cada vez menor e os conceitos estão mais confusos, mas vamos tentar esclarecer um pouco. Com o surgimento da web 2.0, então, o abismo de antes virou uma valeta rasa. Para encurtar o assunto, praticamente todos os sites que usamos hoje têm, por trás, aplicativos que o fazem funcionar.

Vamos tomar como exemplo um prato self-service da internet: um blog. Quando falamos em “criar um blog”, estamos usando vários programas que recebem o que você escreveu, gravam os dados no banco de dados, mostram em ordem descrescente de postagem, filtram por categorias, etc.

Concorda que são programas? E concorda também que um conjunto de programas forma um aplicativo (ou sistema, no jargão da minha época)?

Quando você instala um plugin num blog, você está inserindo um novo programa ao aplicativo já existente, não é mesmo? A questão é que isso tudo melhorou tanto, que esses detalhes técnicos passam despercebidos por nós, a maioria do tempo. Mas continua sendo um conjunto de programas (um aplicativo).

Então vem a pergunta: é um site ou um aplicativo?

A diferença está no que o visitante do site (que usa o aplicativo) percebe e o que o seu cliente (que paga pelo site) determina. O ideal é que o visitante do site (que usa o aplicativo) tenha a sensação de estar usando um site e que seu cliente (que paga pelo site) tenha a oportunidade de definir todas as regras do aplicativo; por mais óbvias que sejam.

Não entendeu direito? Vamos analisar as duas visões aparentemente antagônicas.

Se você lançar um aplicativo na internet, provavelmente ninguém vai querer usá-lo. Aplicativos são conhecidos por serem complicados, precisarem de manual e treinamento. Ou ambos. Cada aplicativo tem um visual diferente. Já um site é outra coisa. Bem melhor! A simples possibilidade de usar um serviço baseado no browser dispensa até treinamento. Quer um exemplo? As suites online de escritório: Google Documents, Editgrid, Zoho, etc. Você precisou de treinamento para usar esses sites (aplicativos)?

Para uma empresa, que vantagem, hein! Além do gerenciamento centralizado, temos uma interface comum que qualquer pessoa está acostumada a ver num webmail, grupo de discussão ou portal de notícias. Isso é ter a sensação de usar um site. O que fala mais alto aqui é o lado psicológico de quem usa.

Por outro lado, toda essa simplicidade aparente não descarta a necessidade de regras, validações, projeto de banco de dados, segurança, log de erros, etc. Isso tudo faz parte do projeto de um aplicativo, certo?

Então, vem novamente a pergunta: é um site ou um aplicativo?

Você, como desenvolvedor, continua fazendo programas que recebem dados, faz a validação dos campos, grava ou busca informações numa base de dados e entrega uma resposta. Igualzinho como fazia em aplicações desktop ou centralizadas. O que mudou foi a forma de apresentar o resultado ao visitante (que usa o aplicativo).

Por esse motivo é que nós, que somos desenvolvedores de aplicativos, não conseguimos mais trabalhar sozinhos sem um designer para dar aquele visual de site ao nosso aplicativo.

Ou, como diriam os designers, não seria possível entregar o site sem o programador para inserir todas as regras de funcionamento e processamento dele. Um não vive mais sem o outro.

E é muito bom que seja assim. Esse é o motivo da enxurrada de frameworks e técnicas para separar a lógica de negócio da apresentação dos dados. Como podemos dizer no popular, “cada macaco no seu galho”.

Portanto, para o visitante (que usa o aplicativo), deixe o designer apresentar um site. Ele se sentirá bastante à vontade. Afinal, um site é fácil de usar e bonito de se ver.

Mas para o cliente que pediu o site (e que paga pelo seu serviço) desenvolva um aplicativo. É esse cliente quem vai definir aquele monte de regras, que perfil de usuário pode fazer o quê, qual a política de segurança, qual a complexidade das interações, aprovar seu modelo de informações, pagar pelo seu serviço, etc.

Tenho certeza que ambos ficarão felizes com a simplicidade do site e o controle do aplicativo. Cada qual com seu pedaço. E você, com um bom case em seu portifólio.


Próxima Atualização: Quarta Feira 08/10/2008 (sem atraso)
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

E-commerce cresce 45% no 1º semestre de 2008

Olá leitores,

hoje vou falar sobre o comércio eletrônico brasileiro.

Segundo o estudo divulgado em Agosto (19/08/08), realizado pela e-bit consultoria e pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, o comércio eletrônico brasileiro cresceu 45% no primeiro semestre de 2008, na comparação com o mesmo período do ano passado.

As vendas on-line atingiram R$ 3,8 bilhões entre janeiro e junho deste ano, o número de clientes do comércio eletrônico no Brasil atingiu 11,5 milhões de pessoas, com crescimento de 42% em relação ao ano de 2007.

Segundo o estudo, a queda dos preços dos computadores e o parcelamento das compras fez com que mais pessoas comprassem pela internet, de acordo com o diretor-geral da e-bit, Pedro Guasti.

Sim, o comércio eletrônico está crescendo cada vez mais e se tornando mais confiável (ainda mais se desenvolvido por profissionais qualificados) e você está esperando o que para colocar os produtos de sua empresa na rede?


Próxima Atualização: Sexta Feira 03/10/2008 (sem atraso)
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

O Papel do Briefing na Elaboração de um projeto web

Quando um cliente pede um site a primeira coisa que devo fazer é preencher o Briefing deste projeto, Briefing é nada mais que um perfil do projeto, onde recolho todas as informações possíveis. Um Briefing bem desenvolvido é o principal responsável pelo sucesso de um projeto. Na maioria das vezes é a partir de um Briefing que inicio um projeto. É a partir dele que desenvolvo o layout, a estrutura e a programação necessária para compor o projeto.

Quanto mais informação tiver melhor, embora muitas vezes o cliente não tem nem idéia de como vai fazer o projeto, mesmo assim devo me esforçar para recolher o máximo de informações, da forma mais amigável possível.

É muito comum encontrar um cliente que não tem nem idéia do que quer para seu site, e depois que as coisas vão andando ele começa a solicitar mudanças que comprometem todo o projeto. Bom isso é um pouco complicado, mas sou contratados para resolver os problemas do cliente, portanto nada mais justo que acatar o que tem fundamento e colocar a mão na massa.

A elaboração do Briefing é muito pessoal e cada empresa ou profissional tem o seu modelo, ou adota alguma característica diferente na montagem do seu próprio Briefing.

Não possuir um Briefing pode trazer muitos problemas, como um layout que não é adequado ao projeto( e por isso deverá sofrer diversas mudanças), uma estrutura de sistema que não soluciona o problema, o fracasso final do projeto quando você descobrir que o padrão visual não tem nada haver com o projeto, enfim, uma série de coisas que deverão ser refeitas e com isso você tem a maior parte de seu tempo dedicado ao projeto perdido.

Bom, é por isso que devo insistir educadamente para coletar o máximo de informações do cliente, afinal, eles são minha matéria prima.

Abaixo parte do Briefing (coloquei parte, pois é muito grande) que utilizo, porém sofre constantes modificações:
Informações sobre o cliente
Nome:
Telefone:
Endereço:
Responsável pela aprovação:
Missão da empresa:
Filosofia comercial:

Informações sobre o target / sobre os usuários
Quem irá freqüentar o site?
Classe social:
Idade média:
Sexo mais freqüente:
Grau de escolaridade:
Nível de conhecimento tecnológico:

Informações sobre o projeto
Problemas a resolver:
Elementos obrigatórios:
Tem padrões existentes, como logos, cores ou imagens que devem ser incorporados?
Cite outros sites da web que você gosta. O que você gosta a respeito deles?
A idéia inicial é um site dinâmico ou estático?
Já está definido onde será hospedado:
Qual limitação tecnológica:

Informações sobre a concorrência
Quem são os concorrentes?
Por que são concorrentes?
Pontos positivos da concorrência:
Pontos negativos da concorrência:

Observações do cliente:


Abaixo algumas coisas que se tornam muito importantes na elaboração do Briefing


1) Coletar todas as informações possíveis sobre o cliente e sobre o projeto que a ser desenvolvido.

2) Estudar, criar novas perguntas, pesquisar e responde-las.

3) Misturar todas as informações coletadas e transforme-as em imagens, cores, forma, gráficos, etc.

4) Analisar o projeto pensando em psicologia, ergonomia, funcionalidade, tecnologia, mercado, cultura, etc.

5) Selecionar a proposta que mais se encaixa ao objetivo do cliente e finalizar.

Próxima Atualização: Quarta Feira 01/10/2008 (sem atraso)
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

O cliente tem sempre razão?

Toda vez que recebo uma proposta para montar um projeto de website, penso primeiramente que devo mostrar algo que agrade o cliente. Então já vem na cabeça montar o projeto pensando em usabilidade, navegabilidade, design limpo etc. Estes seriam pontos que deixariam o site agradável e acessível para o usuário.

Mas por outro lado, o cliente que nos contrata tem suas próprias expectativas sobre o site, e que pode ser totalmente diferente das idéias que você tem para que o site fique bom para o usuário.

Então vem a seguinte questão...o projeto deve agradar quem? O cliente que solicita o projeto ou os usuários.

A resposta mais rápida que vem na cabeça é OS 2. Então vamos criar um cliente fictício e tentar discutir as dificuldades do projeto.

Primeiramente, um ponto é fundamental quando vamos para a primeira reunião com o cliente, que é documentar toda a informação colhida. Por menor que seja a informação ela deve ser documentada para evitar que após o desenvolvimento estas pequenas questões gerem contratempos e mudanças de estrutura. A importância disto é o fato que no final do projeto o cliente pode ter mudado de idéia ou mesmo esquecido de alguns pontos solicitados no inicio do projeto.

Reunir estas informações como parte de um projeto e mostrar ao cliente, ajuda a focar os objetivos e definir prazos. Normalmente quando o cliente pensa em construir um site, o pensamento é voltado para ele mesmo e não para os futuros usuários do site. Quem nos contrata, em algumas vezes, não conhece muito sobre web.

O dever do webdesigner é mostrar o que deve ser feito, pensando no produto final, e isto nem sempre é possível acatando unicamente os requisitos do cliente.

Vamos a um exemplo prático:
O Cliente “abc” da empresa Portas ABC lhe solicita um projeto. Na primeira conversa com o cliente você coleta que a cidade onde a empresa atua tem 6.000 habitantes, os clientes da empresa são na maioria da classe média-baixa e na faixa de 25 a 50 anos.

A primeira coisa que o cliente pede é que ele viu na internet um site com uma abertura animada, com som e quer algo semelhante. A empresa não tem uma logomarca trabalhada, e sim uma feita no Word utilizando uma imagem que sugere madeira.

E agora? Vamos montar um projeto com uma animação em flash, com uma musica bem legal e deixa-lo satisfeito? Ou vamos arriscar a perder o cliente, mostrando a ele que um projeto destes poderia fazer o site ser somente “mais um”.

Um bom profissional não terá falta de argumentos para não desenvolver o projeto desta forma. O internauta pode ter dificuldades em citar o que eles querem em um website, mas é fácil saber o que não querem. A perca de tempo é um dos pontos mais importantes, principalmente se fora para esperar a logo girar 360° ou que a página em flash demore a carregar.

Em uma cidade de 6.000 habitantes para um público de classe média-baixa, como no exemplo, a porcentagem de pessoas que tenham banda larga deverá ser muito pequena. Agora levamos em conta a idade média dos clientes da loja, para um jovem habituado a internet pode parecer simples pular uma introdução ou mesmo desligar o som do site se aquilo for inconveniente, mas isso pode ser complicado para outros usuários.

Como explicar para um cliente que o ditado “o cliente sempre tem a razão” não se encaixa em projetos para a web. Que as opiniões do profissional possam ter muito mais peso, e que o produto final do projeto pode ser um site simples, mais funcional, e que nele os usuários possam ver as qualidades de seus produtos sem que os mesmos venham piscando ou pulando pela tela. Claro, não vamos esquecer que o usuário também gosta de ver um site bem feito, bem desenhado, com cores harmônicas. Então nesta hora utilize seus conhecimentos, mostre ao cliente que o site dele pode ser melhor que aquele que vem cheio de animação ou som, pois no site dele o usuário se sente à vontade para navegar de forma fácil. Uma coisa precisa ficar clara, sou amante de novas tecnologias, inclusive as animações em flash e recursos como vídeos ou som. Mas estou levando em conta que para um projeto com as características deste exemplo isso não se encaixa.

Mostre pro seu cliente que ele teve razão sim, quando contratou um profissional que irá desenvolver as soluções necessárias para o sucesso do projeto.

Próxima Atualização: Sexta Feira 26/09/2008 (sem atraso)
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

Quais cores escolher e utilizar em seu site?

O uso correto das cores em um site é de extrema importância pois influenciam psicologicamente as pessoas e estão ligadas diretamente a emoção.
Quando escolhemos uma cor para elaborarmos nossos trabalhos, precisamos ter em mente que estamos lidando com um elemento de estímulo e que essa cor escolhida provocará diversas reações; reações essas que podem ser positivas ou negativas, dependendo da sua utilização. Por isso é importante conhecermos a psicologia das cores e seus significados.
Todas as cores são importantes e fundamental para o equilíbrio de um projeto seja qual for a criação, então precisamos tomar muito cuidado para não transmitir emoções erradas das cores, causando irritações ou desequilíbrios. Vejam alguns exemplos:

* Laranja: comunicação, calor, confiança, estimula o otimismo e a generosidade.
* Amarelo: traz luz a situações difíceis, ativando o intelecto.
* Vermelho: cor da paixão, dos impulsos, combate o stress e a falta de energia.
* Verde: paz e segurança, esperança, inteligência e equilíbrio.
* Rosa: coração, estimula a empatia e o companheirismo.
* Azul: seriedade e tranqüilidade, é a cor do bem estar e raciocínio lógico.
* Violeta: mistério, expressa a sensação de individualidade, associa-se à espiritualidade, influenciando em emoções e humores.
* Marrom: pensar, melancolia e desconforto.
* Branco: Humildade e imaginação, sensação de pureza.
* Preto: cor do poder, elegância e sobriedade.

Mas sempre tome cuidado, pois o significado de cada é diferente de acordo com a cultura local. O vermelho por exemplo na Inglaterra simboliza “realeza”; nos EUA, “perigo”; na China, “revolução.
Em breve estarei falando aqui sobre esta psicologia e disponibilizando o significado de cada cor. Falando rapidamente… as “cores quentes” (vermelho, amarelo, laranja) são associadas a sensações de agitação, e as cores chamadas de “cores frias” (azul claro, rosa, violeta) são associadas a embientes calmos.

Próxima Atualização: Quarta Feira 24/09/2008 (sem atraso)
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

Os piores e melhores sites da Rede [parte IV]

Olá leitores,
como prometido, estou atualizando hoje (sexta feira) sem atraso.
Vamos a mais uma sessão de piores e melhores sites da rede.

Piores sites
Começamos com o http://www.angelfire.com/super/badwebs/
Cores fortes, tecnologia ultrapassada e animações desnecessárias.

Bom sites
http://siga.ufjf.br
O sistema integrado de gestão acadêmica da UFJF tem um bom site.
Bem dividido, cores fortes, porém bem utilizadas.



Próxima Atualização: Segunda Feira 22/09/2008
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

Serviços Google que utilizo [parte II][Chrome]

Olá leitores,
estive muito ocupado esses dias e o blogger não colaborou, tive alguns problemas com ele.
Porém, como prometido estou publicando sobre o Google Chrome.

Muito já foi dito e escrito na Web sobre o Google Chrome, novo navegador de internet criado pela Google.

Após instalar e fazer uso por algum tempo, destaco aqui alguns pontos:

  • Gostei da interface "limpa" e objetiva
  • A idéia de uma única barra para busca na web, histórico e navegação pela URL, inicialmente parece confuso, porém após um tempo tornasse muito válido.
  • A idéia de links para aplicativos é muito interessante visto que a cada dia trabalhamos mais em aplicações Web.
  • Gostei muito também da simplificação do sistema de download.
  • Senti falta das extensões, porém creio que a idéia do navegador não é tê-las.
  • Tive um único problema. Com JavaScript, um script que funciona no firefox e I.E. não funcionou nele

Bom, são algumas considerações iniciais. Porém demora um pouco para acostumar a não abrir mais o Firefox.

Coloquei esta texto com marcadores: Ferramentas utilizadas e Desenvolvimento Web, pois qualquer desenvolvedor web tem que pensar nos navegadores utilizados por seus clientes e visitantes.

Aconselho a quem não baixou, baixar, testar e relatar aqui sua opinião.

Boa Navegação.

Próxima Atualização: Sexta Feira 19/09/2008 (sem atraso)
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

Organize sua Mesa

Olá Leitores,
está ai um bom teclado para ajudar na organização de mesas.


Quantas vezes olhei para a mesa de trabalho e vi uma certa “bagunça”, sem contar quantas vezes aquela caneta ou lápis preferidos desapareceram. Pois é, o teclado “PS2 Keyboard and Desktop Organiser” é além de teclado, um porta trecos. Está a venda na loja inglesa TradeSales por £24,99


Os piores e melhores sites da Rede [parte III]

Olá leitores

Mais uma sessão de sites ruins e bons
Piores sites
Começamos com o http://havenworks.com/
Quanta informação e quanta bagunça
Cores muito fortes



Bom sites

O doutor Dráuzio Varella tem um bom site
Informações bem divididas
Cores leves
http://drauziovarella.ig.com.br/

Aguardem a atualização de segunda
Estou testando o navegador da Google, o Chrome (Beta)
Obrigado
Próxima Atualização: Segunda Feira 08/09/2008
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

Os sites municipais: poucos e ruins.

Olá leitores,
hoje vou falar sobre os sites municipais. Troquei o tipo de letra, vejam se gostaram, se houver reclamação volto ao tipo antigo.


Pesquisa do IBGE, feita em 2004, demonstrou que menos da metade dos municípios brasileiros tinham página na internet, e mesmo os que tinham aproveitavam mal essa ferramenta para se relacionar com os cidadãos. Para a maioria, o telefone convencional ainda era o principal canal para acesso do público à administração municipal.

Dos 5.560 municípios brasileiros, menos da metade (38,9%, ou seja, 2.163), dispunha, em 2004, de página na internet, e, mesmo entre os que tinham, o aproveitamento dessa ferramenta para um relacionamento mais estreito com os cidadãos e para a oferta de serviços online era muito baixo. A constatação foi feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com a análise dos resultados da última Pesquisa de Informações Básicas Municipais - Gestão Pública, realizada naquele ano.
“No caso dos serviços propriamente de relacionamento com o cidadão, como ouvidoria, acesso a formulários e consulta a processos, os índices encontrados ainda eram muito baixos – abaixo de 10% –, demonstrando que as municipalidades devem investir muito, ainda, no aprimoramento dessa ferramenta tão importante nos dias atuais”, diz o relatório.
Mais importante do que o fato de ter a página na internet, o que o IBGE buscou aprofundar nesse estudo é perceber o grau de desenvolvimento e de opções que a página efetivamente oferece ao cidadão e quais os canais utilizados para facilitar o contato entre o público e a administração municipal. A análise, portanto, foi baseada em três pontos: a existência de página, os tipos de serviços disponíveis nessa página e os serviços de atendimento ao público em geral.
Assim, o IBGE constatou que, quanto maior o porte do município, maior é a possibilidade de existência da página na internet. Por exemplo: dos 34 municípios com mais de 500 mil habitantes, 33 tinham a sua página – a exceção era Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco. Na ponta oposta, a dos municípios menores, com até 5 mil habitantes (são 1.359), a existência do site foi verificada em 384, ou 28%. Na faixa de população seguinte (de 5.001 até 20 mil habitantes), eram 32% (de um total de 2.631). Da terceira faixa (de 20.001 até 100 mil habitantes), em diante, passaram a predominar os municípios que tinham página na internet: nessa faixa, eram 53%, de um total de 1.317; e, na classe de população que vai de 100.001 a 500 mil, eram 184 dos 219 municípios (cerca de 84%).

Baixa interatividade

Mas, no que diz respeito aos serviços que, de fato, indicam um maior relacionamento com os cidadãos, o índice geral do país era, em 2004, abaixo de 10%. O IBGE cita, entre esses serviços: licitações (informações sobre processos licitatórios municipais, com 9%), ouvidoria (com possibilidade de atendimento ao cidadão e agendamento, com cerca de 6%), acesso a formulários e documentos (inclusive formulários de IPTU, certidão negativa, etc., com cerca de 5%) e consulta a processos (com cerca de 3%).

Ao lado das páginas na internet e dos serviços prestados através delas, o IBGE pesquisou a existência, nos municípios, de outros meios de atendimento ao público. E constatou que o mais importante, em 2004, ainda era o telefone convencional: 71% dos municípios declararam que esse era o seu principal canal com a população. Em seguida, vinha o fax, indicado por 66% dos municípios.

O terceiro meio de comunicação mais disponível era o e-mail, indicado por 56% dos municípios. Para o IBGE, foi interessante notar que, no caso dos municípios com mais de 500 mil habitantes, o uso do e-mail era, naquele ano, tão elevado quanto o do telefone convencional. Ou seja, nos grandes municípios, a página na internet leva a uma grande utilização de e-mail como forma de comunicação entre a administração e o público. Mas foi também nessa faixa que o IBGE verificou que dois municípios – Duque de Caxias (RJ) e Jaboatão dos Guararapes (PE) – não ofereciam nenhum tipo de canal para comunicação com os cidadãos.

Outras formas de comunicação citadas na pesquisa foram: o correio (51%), o jornal (30%), a internet (24%) e, por último, o telefone exclusivo para o atendimento (apenas 4%). Esse último meio o IBGE percebeu que só tinha importância, basicamente, para os municípios com mais de 500 mil habitantes, mostrando que, para os demais, manter um telefone exclusivamente para atendimento ao público representava um custo muito elevado.


Próxima Atualiazação: Sexta Feira 05/09/2008
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

Sites ruins causam estresse e ansiedade

Um centro de pesquisa americano identificou uma nova doença causada por sites mal diagramados. De acordo com o estudo, os sintomas do distúrbio psicológico incluem taquicardia, suor e cliques furiosos no mouse. Em casos extremos, a pessoa afetada grita com o próprio monitor.
Acha que é brincadeira?
O centro que diagnosticou o distúrbio garante que não. Chamada de 'Mouse Range', a síndrome foi descoberta através de uma pesquisa com 2.500 internautas que acessaram tanto sites em perfeitas
condições, como aqueles com problemas na conexão e usabilidade. No segundo caso, quase todos os participantes demonstraram ansiedade e estresse.

Leia o artigo do The Inquirer:
http://www.theinquirer.net/default.aspx?article=36498

Próxima Atualiazação: Quarta Feira 03/09/2008
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

Os piores e melhores sites da Rede [parte II]

Olá leitores,
em mais uma sexta feira de sites de sucesso e infelicidades, venho mostrar a vocês o site do ex-jogador Biro Biro.

Casos de infelicidade:
Um site sem menu definido, sem um padrão de cores, imagens espalhadas, uma verdadeira bagunça. Isso tudo para tentar ganhar uma campanha da Coca Cola, contra o Maradona.
Link: http://votebirobiro.com/

Casos de sucesso:
O site da fifa é um dos casos de sucesso que posso citar. Pois tem um conteúdo bem definido, de fácil navegação e cores suaves. É um bom site, apesar de estar traduzido em apenas quatro idiomas.
Link: http://www.fifa.com/

E para mostrar que um bom site faz bem a saúde, aguardem a publicação de segunda feira.

Próxima Atualiazação: Segunda Feira 01/09/2008
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

Serviços Google que utilizo

Olá leitores, estou sentindo a solidão causada pela falta de comentários, por favor digam ai o que estão achando. Podem criticar, elogiar, sugerir, etc..

Hoje resolvi citar alguns dos serviços da empresa queridinha do Mundo e da Internet e que utilizo frequentemente, tanto no trabalho, como em casa.

Google Mail - Gmail

Hoje em dia é difícil não falar de webmail, sem citar o nome do Gmail. Até aonde sei, o webmail gratuito da Google foi o uns dos primeiros a oferecer Gigabytes de espaço. Depois do boom do Gmail, outros serviços de webmail não quiseram ficar pra trás, como o Yahoo! Mail e o Windows Live Hotmail e aumentaram o espaço de armazenamento.


Uso o Gmail como meu webmail pessoal e profissional e sempre fiquei satisfeito com ele.
Tenho outras contas de e-mail de outras empresas, mas a algum tempo redirecionei todas para o Gmail. Fiz alguns marcadores, para já receber separadamente cada mensagem, sabendo de quem é, ou de onde veio. O melhor serviço que o Gmail tem é o agrupador de mensagens (onde as respostas dos e-mails chegam como se fosse um só, é uma maravilha)

Google Docs
Por enquanto, não estou tendo problemas em utilizar o serviço e espero que não tenha por muito tempo. Estou gostando de importar, exportar e criar meus documentos usando o Google Docs.


Recentemente, a Google adicionou o layout de impressão no Google Doc e pra mim só está faltando mesmo às reguas para formatação das margens. Quando for implementada, acho que pra mim já se torna um serviço 100% finalizado, podendo assim substituir o software pago.

Orkut
Esse é uns dos mais polêmicos e o mais popular dos serviços da Google aqui no Brasil.

A rede social Orkut foi criada por um funcionário da Google, o Orkut Buyukkokten em seu tempo livre. O sujeito, teve a idéia de criar um rede social para interagir com seus amigos de Googleplex. A idéia foi “tão boa”, que a Google inseriu o Orkut em seu pacote de serviços.

Falar do Orkut profundamente, seria criar um post com mais de três partes. Posso ficar aqui citando milhares de coisas ruins e boas que a rede social tem, mas como o intuito não é esse, vamos deixar isso pra lá.
Minha participação no Orkut vem de algum tempo atrás. Na verdade, não lembro quando comecei a utilizar a rede, ou quem foi o (in)feliz que fez o favor de enviar um convite para participar dela, só sei que hoje em dia todo mundo tem que ter um perfil por lá.

Google Analytics
O Analytics é um dos serviços de controle de acesso que utilizo em meus sites.
É uma ferramenta muito potente, pois gera relatórios de todos os acessos de meus sites, com dados precisos, como por exemplo: cidade de origem do acesso, acesso direto ou referência e muitos outros dados importantes que ficaria muito extenso ficar falndo neles.

Google Agenda
Como o próprio nome já diz, o google agenda é um serviço de agenda. Muito fácil de usar.
Pode ser utilizado em empresas para um melhor agendamento de horário de seus funcionários.
Não tive nenhum problema com esse serviço. Utilizo diariamente.
Blogger
O Blogger é um serviço que comecei a utilizar recentemente, mas vem se mostrando uma boa ferramenta, de uso fácil.


Google Grupos
É uma ferramenta muito boa também. Utilizada por um grupo de pessoas qualquer para troca de e-mails de interesse de todos do mesmo.
Utilizo com frequência essa ferramenta.
Aliada ao Gmail é uma ferramenta ótima.
É uma ferramenta muito usada no meio acadêmico.

Google Maps
O google maps é uma ferramenta boa também, porém não é 100%.
É uma ferramenta que tem um grande mapa, porém há erros de escala, que podem tirar ruas de lugar, etc...
Não há mapas de todas as cidades do Brasil.
Porém nunca tive problema com esta ferramenta, por pura sorte.

iGoogle
É uma ferramenta legal, porém não uso com frequência.
É uma ferramenta onde você monta sua página inicial, com notícias do gênero que quiser e ferramentas que quiser.


Youtube
Qualquer internauta que se prese já acessou algum vídeo do famoso Youtube.
Esse serviço é o mais polêmico da Google.
É um serviço que não foi criado na Google e sim por Steve Chen e Jawed Karim, que formavam a empresa Youtube, fundada em 2005, que em 9 de outubro de 2006 foi vendida para a Google pela micharia de U$$ 1,65 bilhão.
Atualmente não utilizo muito essa ferramenta, pois é bloqueada em minha universidade.

Google Apps
Na minha opinião é a ferramenta mais vantajosa para as empresas, universidades.
É onde você pode criar e-mails com seu domínio e utilizar o gmail como servidor de e-mail.
Por exemplo: eu posso criar vários e-mails com a terminação @wendelmoreira.com.br e coloca-los no gmail, só que no lugar do logo do gmail eu coloco o logo de meu site. Isso tudo gratuitamente.

Existem também as ferramentas pagas do Google, mas essas preferi não coloca-las aqui.
Esses são alguns dos serviços Google que utilizo.

Próxima Atualiazação: Sexta Feira 29/08/2008
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras