Quantos domínios seu site precisa?

Uma estratégia adotada por muitas empresas é o registro de uma grande quantidade de domínios para proteger suas marcas e produtos. É uma estratégia correta que deve ser adotada por todos que pretendem iniciar um projeto sério na Internet.

Vou dar alguns exemplos.

Digamos que a sua empresa se chama “Exemplo Ltda.” Sua empresa produz celulares. O nome do celular que você produz é R200.

1) Registre todas as variações do nome da sua empresa. No caso do nosso exemplo temos que registrar o domínio exemplo.com.br. Se o nome tivesse acentuação também seria importante registrar com acentuação pelo registro.br. No caso dos domínios internacionais será importante registrar o exemplo.com e exemplo.net Como se trata de celular é importante também registrar o exemplo.mobi. A extensão .mobi é destinada a sites para celular.

2) Tente imaginar se existe a possibilidade de erros de digitação e erros de português. Registre o nome dos domínios com erros que você acredita serem comuns. No nosso caso um erro que poderia acontecer seria o ezemplo.com.br e exenplo.com.br, exempo.com.br. Você deve criar uma página para cada domínio informando o cliente o endereço correto do site e redirecionando o acesso para sua primeira página.

3) Registre o nome do nicho ou segmento de mercado que você atua. No nosso exemplo iremos registrar o domínio celular.com.br.

4) Registre o nome do seu produto. No caso iremos registrar r200.com.br, r200celular.com.br, celularr200.com.br.

5) Registre o plural de todos os nomes quando for possível. Iremos então registrar o exemplos.com.br, exemplos.com, celulares.com.br e celulares.com. É incrível como as pessoas confundem domínios no plural e no singular.

6) Se algum nome possui acentuação é importante registrar o domínio acentuado. O registro.br permite este tipo de registro. Eles aceitam domínios com à, á, â, ã, é, ê, í, ó, ô, õ, ú, ü, ç. É necessário um registro separado para domínio com e sem acentuação.

O que fazer com tantos domínios?

No caso do domínio que utiliza o nome da sua empresa .com, .net, .mobi e as variações com acentuação e no plural devem ser direcionados para a primeira página do seu site. A melhor forma de direcionar é utilizando o redirect 301 do apache. Consulte sua empresa de hospedagem para que seja feito desta forma.

Já o domínio com o nome do seu produto e seguimento de mercado é importante direcionar os acessos para páginas que falam do produto ou lista de produtos que você oferece.

Dependendo da sua atividade e da quantidade de produtos de nomes destintos que você possui poderá ser necessário o registro de dezenas e dezenas de domínios. O custo deste registro com certeza será inferior aos prejuizos que você terá caso estes domínios sejam registrados por um concorrente ou por uma pessoa mal intencionada.

Tenho que vender meu pão né, então: Com Wendel Moreira (www.wendelmoreira.com.br) você não precisa preocupar, você diz quais são os domínios desejados e ele se encarrega de registrá-los.

Tipos de Negócios lucrativos na internet

Vou dar continuidade a série de posts que irei publicar sobre montar um negócio na Internet. Podemos classificar os negócios on-line em cinco grandes blocos. Vamos falar um pouco sobre cada um.

  1. Comércio de Produtos Físicos
  2. Comércio de Produtos Digitais
  3. Prestação de Serviços Personalizados
  4. Prestação de Serviços Automatizados
  5. Geração de Conteúdo

Praticamente todas as pessoas e empresas que exercem algum tipo de atividade lucrativa on-line atuam em modelos de negócio que estão dentro de um destes grupos. Vamos falar mais sobre cada um.

Comércio de Produtos Físicos - É o chamado de comércio eletrônico. A base do comércio eletrônico surgiu antes mesmo da Internet existir. A muito tempo existem empresas que realizam vendas de produtos através de telefone e catálogos impresso. A internet oferece um meio mais rico e interativo entre loja e cliente sem a necessidade de interação direta com funcionários ou atendentes. O atendimento personalizado pode e deve ocorrer por chat ou e-mail mas ele normalmente só ocorre quando realmente necessário. Os custos de ter uma loja online são muito pequenos se comparados ao de uma loja real. O seu investimento inicial e o seu custo mensal serão proporcionais ao investimento que você fará para divulgar sua loja para atrair visitantes, e da capacidade de atendimento de pedidos por dia que a sua loja terá.

É plenamente viável construir um pequeno site de comércio eletrônico para vender apenas 1 ou 10 produtos por dia. A estrutura que você precisa montar para realizar poucas vendas por mês custa realmente muito pouco. Apenas uma pessoa pode cuidar de todo processo. Não importa se você vai vender um artesanato de 5,00 por dia ou vai vender um barco de 500.000,00 por mês. A estrutura e os custos são parecidos.

Para lojas que realizam 50, 100 pedidos por dia é necessário uma equipe e uma estrutura bem organizada mas ainda de pequeno porte e de custos inferiores a de uma loja que realize esta quantidade de vendas diária. Seus custos com estrutura física, estrutura humana crescerá proporcionalmente a quantidade de vendas que precisam ser processadas diariamente. A logística junto a seus fornecedores, o controle de estoque e a agilidade na logística de entrega é a chave para o sucesso e é o motivo para o fracasso de uma loja de comércio eletrônico. Veja alguns livros que selecionei sobre comércio eletrônico para que você se aprofunde no assunto.

Comércio de Produtos Digitais - Neste modelo de negócio não existe um produto físico para ser movimentado. No Brasil ainda é um mercado pouco explorado. Entre os produtos digitais podemos citar a venda softwares, músicas, filmes, livros (e-books), apostilas, cursos escritos e cursos em vídeo. Um negócio que envolve a venda de produtos digitais pode funcionar de forma totalmente automatizada contando com um número muito reduzido de funcionários. Como não existe um produto físico não existirá problemas comuns a todas as lojas de comércio eletrônico de produtos que são: problemas com o estoque, manuzeiro, embalagem, entrega, estravio, etc. Na venda de produtos digitais a entrega é feita através de download ou envio do produto por e-mail automaticamente depois que o pagamento é confirmado. A grande vantagem deste modelo é que você mesmo pode produzir seus produtos. Exemplo: Se você é especialista em alguma área pode realizar um curso em vídeo ou criar apostilas ou livros digitais sobre o assunto que você domína. Veja um exemplo. Assim você terá o trabalho uma única vez e depois poderá comercializar seu produto inúmeras vezes pela internet. Os negócios que mais prosperam nesta área no Brasil são as empresas e profissionais especializados em programação de softwares e pessoas que resolvem desenvolver cursos e apostilas em vídeo ou e-books.

Prestação de Serviços Personalizados - É o caso do desenvolvedor de sites e do tradutor. São dois exemplos de profissionais que podem prestar serviços a um cliente via Internet de forma personalizada. Existem muitos profissionais que atuam em determindo seguimento que podem atender seus clientes via Internet elaborando algum tipo de trabalho personalizado. No caso do profissional que atua como tradutor basta elaborar um orçamento, receber os textos que serão traduzidos pela internet e enviar o resultado do trabalho pela Internet. A grande vantagem é poder atender a clientes de todas localidades do país ou até mesmo de clientes de outros países.

Prestação de Serviços Automatizados - Aqui temos um seguimento que tem tudo para crescer cada vez mais. Este negócio se caracteriza pela prestação de algum tipo de serviço executado por um software online. Não existe a interferência humana na execução do serviço. As pessoas só ficam responsáveis pelo suporte e atendimento. As empresas que prestam serviço de hospedagem de sites e registro de domínio são um exemplo disso. Uma empresa de processamento de pagamentos como o Pagseguro é outro exemplo. Na área de saúde temos o Cyberdiet.com.br

O sonho de muita gente é largar o emprego e começar um negócio na Internet. Isto porque já existem muitos profissionais de diversas áreas que estão prestando serviços via Internet ou montando seus negócios on-line com ótimos resultados. E quando digo ótimos resultados não estou me limitando só aos resultados financeiros. Existe um enorme ganho relacionado a sua qualidade de vida que por sua vez gera ainda mais retorno em produtividade e consequentemente em mais ganhos financeiros.

A maioria dos negócios que podem ser iniciados na Internet são gerenciados em casa ou em um pequeno escritório particular que você pode montar perto de casa e bem longe dos grandes centros. Isto já representa um ganho na sua qualidade de vida.

Imagine quanto lhe custa passar 1 hora ou mais no transito todos os dias durante 1 ano. Imagine quanto custa para a sua saúde e produtividade chegar no trabalho estressado.

É por isto que muita gente hoje em dia monta seu pequeno escritório em algum quarto desocupado de casa. Imagine como seria poder acordar um pouco mais tarde todos os dias porque a distância entre a sua cama e o seu trabalho se resume em alguns metros do corredor da sua casa.

Vamos dividir as vantagens em 2 grupos. As vantagens financeiras e as vantagens para sua qualidade de vida.

Vamos começar pelo lado financeiro. Montar uma pequena empresa na Internet ou prestar serviços para seus clientes na Internet significa uma grande redução de cursos. Os principais são:

  1. Drástica redução nos gastos com combustível. Calcule quanto você gasta de combustível para ir e vir do seu trabalho durante um mês. Multiplique por 12 e veja quanto dinheiro você está jogando fora. Imagine também o impacto ambiental.
  2. Redução do desgaste do seu automóvel. Calcule quantos quilômetros você percorre por ano. Todas as peças do seu carro tem vida útil calculada de acordo com a quantidade de quilômetros que você percorre. Tente calcular a economia com troca de óleo, freios, pneus e peças durante 1 ano. Ainda com relação ao seu carro você terá uma redução no seu seguro anual caso trabalhe em casa.
  3. Se você paga estacionamento calcule a economia de 1 ano de estacionamento. Se paga rastreamento de segurança do seu carro isto não será mais necessário.
  4. Calcule a economia que você fará com alimentação.
  5. Calcule a economia com vestuário. Quem trabalha todos os dias tem um elevado custo anual comprando roupas, sapatos e acessórios. E você sabe que dependendo do seu cargo em uma empresa não poderá usar qualquer roupa pois sua imagem pode estar em jogo.

Agora existem os ganhos com relação a sua qualidade de vida. Veja os principais:

  1. O tempo que você perde todos os dias indo e voltando do seu trabalho poderá aproveitar para dormir. Pode ainda usar para fazer alguma atividade física ou praticar um esporte. Pode usar para conviver mais com seus filhos, levar seu filho no colégio, passar momentos agradaveis com sua esposa.
  2. Você já pensou a quantidade de horas que você perde todos os dias enrolando seu chefe, fingindo que está trabalhando, conversando com colegas de trabalho só para passar o tempo? Na verdade o tempo produtivo das pessoas dentro das empresas é muito pequeno. Trabalhando em casa você produzirá mais em menos horas de trabalho pois não perderá tempo enrolando.
  3. Você poderá ter uma alimentação mais saudável. Você mesmo pode aprender a cozinhar e se dedicar a isto de forma prazerosa. Todos sabemos que comida de restaurante é feita a base de muita gordura e sal para que fique gostosa e pouco saudável. E fazendo seu próprio alimento você cuidará mais da sua saúde.
  4. Se você iniciar um novo negócio não terá mais estresse com chefe, com colegas de trabalho, com reuniões improdutivas. Menos estresse significa mais saúde em todos os sentidos.
  5. Trabalhando em casa você estará menos exposto a violência urbana.
Acompanhe meu blog pois ire falar sobre negócios que você pode implantar na Internet. Grande parte deles você poderá trabalhar em casa individualmente ou montando uma pequena equipe. Outros você vai precisar de uma estrutura pequena limitada a um escritório.

Amadorismo de sites impede crescimento de empresas

A inclusão digital já foi uma preocupação generalizada. Quem não se lembra de que, quando os computadores por aqui chegaram, algumas pessoas tinham medo deles? Hoje, ninguém duvida de que a internet é parte essencial do dia-a-dia nas empresas. E, quando se fala em inclusão digital, refere-se às classes mais baixas da população, que tem pouco ou nenhum acesso à internet. De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a população brasileira é recordista mundial em tempo gasto na rede, com 14 horas diárias, informou o site InfoMoney.

Mas há uma contradição nessa história. Segundo pesquisa do NIC.br, Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto Br, 95% das organizações com dez ou mais funcionários possuem computadores e 92% têm acesso à web. Se a internet já é uma realidade no mundo dos negócios, por que menos da metade das empresas tem um site?

"A percepção da importância dos websites é, muitas vezes, subestimada, quando, na verdade, a oferta de recursos é ilimitada e a lista de benefícios não pára de crescer, com o advento de novas tecnologias e o aumento do número de empresas e consumidores com acesso à rede", explica o diretor-geral da Kyu Design Gráfico, empresa especializada em soluções visuais e criação de sites, André Shibata.

Internet deve ser usada para gerar negócios

O uso da internet visando à geração de negócios ainda é muito baixo no Brasil. Entre as empresas que possuem página na internet, 48% disponibilizam preços e catálogo de produtos e serviços para os consumidores, 34% oferecem suporte pós-venda, 23% aceitam pedidos e reservas de produtos e serviços e 10% possuem recursos para transações completas e meios de pagamento via web.

A discrepância do ponto de vista dos negócios é que os números mostram um ávido exército de consumidores circulando nas páginas da internet e, ainda assim, mais da metade das empresas não possui um espaço na internet. Entre as que possuem, 37% não apresentam nenhum dos recursos pesquisados.

E há o agravante de o amadorismo predominar na rede. "O proprietário do site deve respeitar algumas regras para que a ferramenta seja utilizada de forma positiva. É preciso apresentar uma imagem séria e profissional, que espelhe credibilidade, manter canais de comunicação com o consumidor e conhecer o comportamento do potencial cliente virtual, para saber criar oportunidades, e corresponder às expectativas", afirma o diretor da Kyu Design Gráfico.

Priorize a interação

A maioria das empresas que busca uma empresa especializada em construção de sites tem em mente um produto institucional, que acaba limitando o potencial de interatividade com o consumidor. "Garantir o feedback das dúvidas, sugestões e reclamações em tempo hábil é importante para garantir a fidelização dos clientes . O sucesso de um site pode ser resumido pelo tripé: navegabilidade, objetividade e visibilidade", acrescenta ele.

No Brasil, 45% das empresas que possuem site, ou seja, menos de um quarto do total, fazem vendas pela internet. Mas possibilitar uma transação de venda completa na internet é um dos recursos que o empresário deve buscar, garantindo a compensação do investimento.

De acordo com o NIC.br, com a venda pela internet, 74% das empresas obtiveram redução dos custos dos negócios, 71% agregaram mais qualidade para o consumidor, 69% tiveram o tempo de transação comercial reduzido, 58% registraram vantagem na equiparação à concorrência e 49% conseguiram aumento do número de vendas e de consumidores.

Eu pedi um site e você me propõe um aplicativo?

Entrando em um endereço na internet, você saberia dizer se é um site ou um aplicativo? Qual a diferença entre um e outro? E por que desenvolvedores de aplicativos não trabalham mais sem o auxílio de um designer?


Olá Leitores,

hoje estou publicando um artigo do site webinsider.

Salvo exceção, você desenvolvedor já foi chamado por um cliente com o seguinte pedido:

“Quero que você desenvolva um aplicativo para mim, que funcione na internet, e que permita publicação, votação e comentários em artigos”.

Designers também costumam ouvir algo do tipo:

“quero que você faça um site para mim. Esse site tem que publicar artigos, permitir que os visitantes votem no melhor e também façam comentários”.

Tendo em vista o que seu cliente pede, você que é desenvolvedor, entrega um site ou um aplicativo?

Responda rápido, se for capaz. Identifique nas 10 alternativas abaixo, quais são sites e quais são aplicativos:

Se você respondeu que os dez são sites, ganhou nota 5. Se você respondeu que os dez são aplicativos, também ganhou nota 5. Mas se você respondeu que os dez são um misto de site e aplicativo, ganhou nota 10.

É isso mesmo. A diferença entre um e outro está cada vez menor e os conceitos estão mais confusos, mas vamos tentar esclarecer um pouco. Com o surgimento da web 2.0, então, o abismo de antes virou uma valeta rasa. Para encurtar o assunto, praticamente todos os sites que usamos hoje têm, por trás, aplicativos que o fazem funcionar.

Vamos tomar como exemplo um prato self-service da internet: um blog. Quando falamos em “criar um blog”, estamos usando vários programas que recebem o que você escreveu, gravam os dados no banco de dados, mostram em ordem descrescente de postagem, filtram por categorias, etc.

Concorda que são programas? E concorda também que um conjunto de programas forma um aplicativo (ou sistema, no jargão da minha época)?

Quando você instala um plugin num blog, você está inserindo um novo programa ao aplicativo já existente, não é mesmo? A questão é que isso tudo melhorou tanto, que esses detalhes técnicos passam despercebidos por nós, a maioria do tempo. Mas continua sendo um conjunto de programas (um aplicativo).

Então vem a pergunta: é um site ou um aplicativo?

A diferença está no que o visitante do site (que usa o aplicativo) percebe e o que o seu cliente (que paga pelo site) determina. O ideal é que o visitante do site (que usa o aplicativo) tenha a sensação de estar usando um site e que seu cliente (que paga pelo site) tenha a oportunidade de definir todas as regras do aplicativo; por mais óbvias que sejam.

Não entendeu direito? Vamos analisar as duas visões aparentemente antagônicas.

Se você lançar um aplicativo na internet, provavelmente ninguém vai querer usá-lo. Aplicativos são conhecidos por serem complicados, precisarem de manual e treinamento. Ou ambos. Cada aplicativo tem um visual diferente. Já um site é outra coisa. Bem melhor! A simples possibilidade de usar um serviço baseado no browser dispensa até treinamento. Quer um exemplo? As suites online de escritório: Google Documents, Editgrid, Zoho, etc. Você precisou de treinamento para usar esses sites (aplicativos)?

Para uma empresa, que vantagem, hein! Além do gerenciamento centralizado, temos uma interface comum que qualquer pessoa está acostumada a ver num webmail, grupo de discussão ou portal de notícias. Isso é ter a sensação de usar um site. O que fala mais alto aqui é o lado psicológico de quem usa.

Por outro lado, toda essa simplicidade aparente não descarta a necessidade de regras, validações, projeto de banco de dados, segurança, log de erros, etc. Isso tudo faz parte do projeto de um aplicativo, certo?

Então, vem novamente a pergunta: é um site ou um aplicativo?

Você, como desenvolvedor, continua fazendo programas que recebem dados, faz a validação dos campos, grava ou busca informações numa base de dados e entrega uma resposta. Igualzinho como fazia em aplicações desktop ou centralizadas. O que mudou foi a forma de apresentar o resultado ao visitante (que usa o aplicativo).

Por esse motivo é que nós, que somos desenvolvedores de aplicativos, não conseguimos mais trabalhar sozinhos sem um designer para dar aquele visual de site ao nosso aplicativo.

Ou, como diriam os designers, não seria possível entregar o site sem o programador para inserir todas as regras de funcionamento e processamento dele. Um não vive mais sem o outro.

E é muito bom que seja assim. Esse é o motivo da enxurrada de frameworks e técnicas para separar a lógica de negócio da apresentação dos dados. Como podemos dizer no popular, “cada macaco no seu galho”.

Portanto, para o visitante (que usa o aplicativo), deixe o designer apresentar um site. Ele se sentirá bastante à vontade. Afinal, um site é fácil de usar e bonito de se ver.

Mas para o cliente que pediu o site (e que paga pelo seu serviço) desenvolva um aplicativo. É esse cliente quem vai definir aquele monte de regras, que perfil de usuário pode fazer o quê, qual a política de segurança, qual a complexidade das interações, aprovar seu modelo de informações, pagar pelo seu serviço, etc.

Tenho certeza que ambos ficarão felizes com a simplicidade do site e o controle do aplicativo. Cada qual com seu pedaço. E você, com um bom case em seu portifólio.


Próxima Atualização: Quarta Feira 08/10/2008 (sem atraso)
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras