E-commerce cresce 45% no 1º semestre de 2008

Olá leitores,

hoje vou falar sobre o comércio eletrônico brasileiro.

Segundo o estudo divulgado em Agosto (19/08/08), realizado pela e-bit consultoria e pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, o comércio eletrônico brasileiro cresceu 45% no primeiro semestre de 2008, na comparação com o mesmo período do ano passado.

As vendas on-line atingiram R$ 3,8 bilhões entre janeiro e junho deste ano, o número de clientes do comércio eletrônico no Brasil atingiu 11,5 milhões de pessoas, com crescimento de 42% em relação ao ano de 2007.

Segundo o estudo, a queda dos preços dos computadores e o parcelamento das compras fez com que mais pessoas comprassem pela internet, de acordo com o diretor-geral da e-bit, Pedro Guasti.

Sim, o comércio eletrônico está crescendo cada vez mais e se tornando mais confiável (ainda mais se desenvolvido por profissionais qualificados) e você está esperando o que para colocar os produtos de sua empresa na rede?


Próxima Atualização: Sexta Feira 03/10/2008 (sem atraso)
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

O Papel do Briefing na Elaboração de um projeto web

Quando um cliente pede um site a primeira coisa que devo fazer é preencher o Briefing deste projeto, Briefing é nada mais que um perfil do projeto, onde recolho todas as informações possíveis. Um Briefing bem desenvolvido é o principal responsável pelo sucesso de um projeto. Na maioria das vezes é a partir de um Briefing que inicio um projeto. É a partir dele que desenvolvo o layout, a estrutura e a programação necessária para compor o projeto.

Quanto mais informação tiver melhor, embora muitas vezes o cliente não tem nem idéia de como vai fazer o projeto, mesmo assim devo me esforçar para recolher o máximo de informações, da forma mais amigável possível.

É muito comum encontrar um cliente que não tem nem idéia do que quer para seu site, e depois que as coisas vão andando ele começa a solicitar mudanças que comprometem todo o projeto. Bom isso é um pouco complicado, mas sou contratados para resolver os problemas do cliente, portanto nada mais justo que acatar o que tem fundamento e colocar a mão na massa.

A elaboração do Briefing é muito pessoal e cada empresa ou profissional tem o seu modelo, ou adota alguma característica diferente na montagem do seu próprio Briefing.

Não possuir um Briefing pode trazer muitos problemas, como um layout que não é adequado ao projeto( e por isso deverá sofrer diversas mudanças), uma estrutura de sistema que não soluciona o problema, o fracasso final do projeto quando você descobrir que o padrão visual não tem nada haver com o projeto, enfim, uma série de coisas que deverão ser refeitas e com isso você tem a maior parte de seu tempo dedicado ao projeto perdido.

Bom, é por isso que devo insistir educadamente para coletar o máximo de informações do cliente, afinal, eles são minha matéria prima.

Abaixo parte do Briefing (coloquei parte, pois é muito grande) que utilizo, porém sofre constantes modificações:
Informações sobre o cliente
Nome:
Telefone:
Endereço:
Responsável pela aprovação:
Missão da empresa:
Filosofia comercial:

Informações sobre o target / sobre os usuários
Quem irá freqüentar o site?
Classe social:
Idade média:
Sexo mais freqüente:
Grau de escolaridade:
Nível de conhecimento tecnológico:

Informações sobre o projeto
Problemas a resolver:
Elementos obrigatórios:
Tem padrões existentes, como logos, cores ou imagens que devem ser incorporados?
Cite outros sites da web que você gosta. O que você gosta a respeito deles?
A idéia inicial é um site dinâmico ou estático?
Já está definido onde será hospedado:
Qual limitação tecnológica:

Informações sobre a concorrência
Quem são os concorrentes?
Por que são concorrentes?
Pontos positivos da concorrência:
Pontos negativos da concorrência:

Observações do cliente:


Abaixo algumas coisas que se tornam muito importantes na elaboração do Briefing


1) Coletar todas as informações possíveis sobre o cliente e sobre o projeto que a ser desenvolvido.

2) Estudar, criar novas perguntas, pesquisar e responde-las.

3) Misturar todas as informações coletadas e transforme-as em imagens, cores, forma, gráficos, etc.

4) Analisar o projeto pensando em psicologia, ergonomia, funcionalidade, tecnologia, mercado, cultura, etc.

5) Selecionar a proposta que mais se encaixa ao objetivo do cliente e finalizar.

Próxima Atualização: Quarta Feira 01/10/2008 (sem atraso)
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

O cliente tem sempre razão?

Toda vez que recebo uma proposta para montar um projeto de website, penso primeiramente que devo mostrar algo que agrade o cliente. Então já vem na cabeça montar o projeto pensando em usabilidade, navegabilidade, design limpo etc. Estes seriam pontos que deixariam o site agradável e acessível para o usuário.

Mas por outro lado, o cliente que nos contrata tem suas próprias expectativas sobre o site, e que pode ser totalmente diferente das idéias que você tem para que o site fique bom para o usuário.

Então vem a seguinte questão...o projeto deve agradar quem? O cliente que solicita o projeto ou os usuários.

A resposta mais rápida que vem na cabeça é OS 2. Então vamos criar um cliente fictício e tentar discutir as dificuldades do projeto.

Primeiramente, um ponto é fundamental quando vamos para a primeira reunião com o cliente, que é documentar toda a informação colhida. Por menor que seja a informação ela deve ser documentada para evitar que após o desenvolvimento estas pequenas questões gerem contratempos e mudanças de estrutura. A importância disto é o fato que no final do projeto o cliente pode ter mudado de idéia ou mesmo esquecido de alguns pontos solicitados no inicio do projeto.

Reunir estas informações como parte de um projeto e mostrar ao cliente, ajuda a focar os objetivos e definir prazos. Normalmente quando o cliente pensa em construir um site, o pensamento é voltado para ele mesmo e não para os futuros usuários do site. Quem nos contrata, em algumas vezes, não conhece muito sobre web.

O dever do webdesigner é mostrar o que deve ser feito, pensando no produto final, e isto nem sempre é possível acatando unicamente os requisitos do cliente.

Vamos a um exemplo prático:
O Cliente “abc” da empresa Portas ABC lhe solicita um projeto. Na primeira conversa com o cliente você coleta que a cidade onde a empresa atua tem 6.000 habitantes, os clientes da empresa são na maioria da classe média-baixa e na faixa de 25 a 50 anos.

A primeira coisa que o cliente pede é que ele viu na internet um site com uma abertura animada, com som e quer algo semelhante. A empresa não tem uma logomarca trabalhada, e sim uma feita no Word utilizando uma imagem que sugere madeira.

E agora? Vamos montar um projeto com uma animação em flash, com uma musica bem legal e deixa-lo satisfeito? Ou vamos arriscar a perder o cliente, mostrando a ele que um projeto destes poderia fazer o site ser somente “mais um”.

Um bom profissional não terá falta de argumentos para não desenvolver o projeto desta forma. O internauta pode ter dificuldades em citar o que eles querem em um website, mas é fácil saber o que não querem. A perca de tempo é um dos pontos mais importantes, principalmente se fora para esperar a logo girar 360° ou que a página em flash demore a carregar.

Em uma cidade de 6.000 habitantes para um público de classe média-baixa, como no exemplo, a porcentagem de pessoas que tenham banda larga deverá ser muito pequena. Agora levamos em conta a idade média dos clientes da loja, para um jovem habituado a internet pode parecer simples pular uma introdução ou mesmo desligar o som do site se aquilo for inconveniente, mas isso pode ser complicado para outros usuários.

Como explicar para um cliente que o ditado “o cliente sempre tem a razão” não se encaixa em projetos para a web. Que as opiniões do profissional possam ter muito mais peso, e que o produto final do projeto pode ser um site simples, mais funcional, e que nele os usuários possam ver as qualidades de seus produtos sem que os mesmos venham piscando ou pulando pela tela. Claro, não vamos esquecer que o usuário também gosta de ver um site bem feito, bem desenhado, com cores harmônicas. Então nesta hora utilize seus conhecimentos, mostre ao cliente que o site dele pode ser melhor que aquele que vem cheio de animação ou som, pois no site dele o usuário se sente à vontade para navegar de forma fácil. Uma coisa precisa ficar clara, sou amante de novas tecnologias, inclusive as animações em flash e recursos como vídeos ou som. Mas estou levando em conta que para um projeto com as características deste exemplo isso não se encaixa.

Mostre pro seu cliente que ele teve razão sim, quando contratou um profissional que irá desenvolver as soluções necessárias para o sucesso do projeto.

Próxima Atualização: Sexta Feira 26/09/2008 (sem atraso)
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

Quais cores escolher e utilizar em seu site?

O uso correto das cores em um site é de extrema importância pois influenciam psicologicamente as pessoas e estão ligadas diretamente a emoção.
Quando escolhemos uma cor para elaborarmos nossos trabalhos, precisamos ter em mente que estamos lidando com um elemento de estímulo e que essa cor escolhida provocará diversas reações; reações essas que podem ser positivas ou negativas, dependendo da sua utilização. Por isso é importante conhecermos a psicologia das cores e seus significados.
Todas as cores são importantes e fundamental para o equilíbrio de um projeto seja qual for a criação, então precisamos tomar muito cuidado para não transmitir emoções erradas das cores, causando irritações ou desequilíbrios. Vejam alguns exemplos:

* Laranja: comunicação, calor, confiança, estimula o otimismo e a generosidade.
* Amarelo: traz luz a situações difíceis, ativando o intelecto.
* Vermelho: cor da paixão, dos impulsos, combate o stress e a falta de energia.
* Verde: paz e segurança, esperança, inteligência e equilíbrio.
* Rosa: coração, estimula a empatia e o companheirismo.
* Azul: seriedade e tranqüilidade, é a cor do bem estar e raciocínio lógico.
* Violeta: mistério, expressa a sensação de individualidade, associa-se à espiritualidade, influenciando em emoções e humores.
* Marrom: pensar, melancolia e desconforto.
* Branco: Humildade e imaginação, sensação de pureza.
* Preto: cor do poder, elegância e sobriedade.

Mas sempre tome cuidado, pois o significado de cada é diferente de acordo com a cultura local. O vermelho por exemplo na Inglaterra simboliza “realeza”; nos EUA, “perigo”; na China, “revolução.
Em breve estarei falando aqui sobre esta psicologia e disponibilizando o significado de cada cor. Falando rapidamente… as “cores quentes” (vermelho, amarelo, laranja) são associadas a sensações de agitação, e as cores chamadas de “cores frias” (azul claro, rosa, violeta) são associadas a embientes calmos.

Próxima Atualização: Quarta Feira 24/09/2008 (sem atraso)
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

Os piores e melhores sites da Rede [parte IV]

Olá leitores,
como prometido, estou atualizando hoje (sexta feira) sem atraso.
Vamos a mais uma sessão de piores e melhores sites da rede.

Piores sites
Começamos com o http://www.angelfire.com/super/badwebs/
Cores fortes, tecnologia ultrapassada e animações desnecessárias.

Bom sites
http://siga.ufjf.br
O sistema integrado de gestão acadêmica da UFJF tem um bom site.
Bem dividido, cores fortes, porém bem utilizadas.



Próxima Atualização: Segunda Feira 22/09/2008
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

Serviços Google que utilizo [parte II][Chrome]

Olá leitores,
estive muito ocupado esses dias e o blogger não colaborou, tive alguns problemas com ele.
Porém, como prometido estou publicando sobre o Google Chrome.

Muito já foi dito e escrito na Web sobre o Google Chrome, novo navegador de internet criado pela Google.

Após instalar e fazer uso por algum tempo, destaco aqui alguns pontos:

  • Gostei da interface "limpa" e objetiva
  • A idéia de uma única barra para busca na web, histórico e navegação pela URL, inicialmente parece confuso, porém após um tempo tornasse muito válido.
  • A idéia de links para aplicativos é muito interessante visto que a cada dia trabalhamos mais em aplicações Web.
  • Gostei muito também da simplificação do sistema de download.
  • Senti falta das extensões, porém creio que a idéia do navegador não é tê-las.
  • Tive um único problema. Com JavaScript, um script que funciona no firefox e I.E. não funcionou nele

Bom, são algumas considerações iniciais. Porém demora um pouco para acostumar a não abrir mais o Firefox.

Coloquei esta texto com marcadores: Ferramentas utilizadas e Desenvolvimento Web, pois qualquer desenvolvedor web tem que pensar nos navegadores utilizados por seus clientes e visitantes.

Aconselho a quem não baixou, baixar, testar e relatar aqui sua opinião.

Boa Navegação.

Próxima Atualização: Sexta Feira 19/09/2008 (sem atraso)
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

Organize sua Mesa

Olá Leitores,
está ai um bom teclado para ajudar na organização de mesas.


Quantas vezes olhei para a mesa de trabalho e vi uma certa “bagunça”, sem contar quantas vezes aquela caneta ou lápis preferidos desapareceram. Pois é, o teclado “PS2 Keyboard and Desktop Organiser” é além de teclado, um porta trecos. Está a venda na loja inglesa TradeSales por £24,99


Os piores e melhores sites da Rede [parte III]

Olá leitores

Mais uma sessão de sites ruins e bons
Piores sites
Começamos com o http://havenworks.com/
Quanta informação e quanta bagunça
Cores muito fortes



Bom sites

O doutor Dráuzio Varella tem um bom site
Informações bem divididas
Cores leves
http://drauziovarella.ig.com.br/

Aguardem a atualização de segunda
Estou testando o navegador da Google, o Chrome (Beta)
Obrigado
Próxima Atualização: Segunda Feira 08/09/2008
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

Os sites municipais: poucos e ruins.

Olá leitores,
hoje vou falar sobre os sites municipais. Troquei o tipo de letra, vejam se gostaram, se houver reclamação volto ao tipo antigo.


Pesquisa do IBGE, feita em 2004, demonstrou que menos da metade dos municípios brasileiros tinham página na internet, e mesmo os que tinham aproveitavam mal essa ferramenta para se relacionar com os cidadãos. Para a maioria, o telefone convencional ainda era o principal canal para acesso do público à administração municipal.

Dos 5.560 municípios brasileiros, menos da metade (38,9%, ou seja, 2.163), dispunha, em 2004, de página na internet, e, mesmo entre os que tinham, o aproveitamento dessa ferramenta para um relacionamento mais estreito com os cidadãos e para a oferta de serviços online era muito baixo. A constatação foi feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com a análise dos resultados da última Pesquisa de Informações Básicas Municipais - Gestão Pública, realizada naquele ano.
“No caso dos serviços propriamente de relacionamento com o cidadão, como ouvidoria, acesso a formulários e consulta a processos, os índices encontrados ainda eram muito baixos – abaixo de 10% –, demonstrando que as municipalidades devem investir muito, ainda, no aprimoramento dessa ferramenta tão importante nos dias atuais”, diz o relatório.
Mais importante do que o fato de ter a página na internet, o que o IBGE buscou aprofundar nesse estudo é perceber o grau de desenvolvimento e de opções que a página efetivamente oferece ao cidadão e quais os canais utilizados para facilitar o contato entre o público e a administração municipal. A análise, portanto, foi baseada em três pontos: a existência de página, os tipos de serviços disponíveis nessa página e os serviços de atendimento ao público em geral.
Assim, o IBGE constatou que, quanto maior o porte do município, maior é a possibilidade de existência da página na internet. Por exemplo: dos 34 municípios com mais de 500 mil habitantes, 33 tinham a sua página – a exceção era Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco. Na ponta oposta, a dos municípios menores, com até 5 mil habitantes (são 1.359), a existência do site foi verificada em 384, ou 28%. Na faixa de população seguinte (de 5.001 até 20 mil habitantes), eram 32% (de um total de 2.631). Da terceira faixa (de 20.001 até 100 mil habitantes), em diante, passaram a predominar os municípios que tinham página na internet: nessa faixa, eram 53%, de um total de 1.317; e, na classe de população que vai de 100.001 a 500 mil, eram 184 dos 219 municípios (cerca de 84%).

Baixa interatividade

Mas, no que diz respeito aos serviços que, de fato, indicam um maior relacionamento com os cidadãos, o índice geral do país era, em 2004, abaixo de 10%. O IBGE cita, entre esses serviços: licitações (informações sobre processos licitatórios municipais, com 9%), ouvidoria (com possibilidade de atendimento ao cidadão e agendamento, com cerca de 6%), acesso a formulários e documentos (inclusive formulários de IPTU, certidão negativa, etc., com cerca de 5%) e consulta a processos (com cerca de 3%).

Ao lado das páginas na internet e dos serviços prestados através delas, o IBGE pesquisou a existência, nos municípios, de outros meios de atendimento ao público. E constatou que o mais importante, em 2004, ainda era o telefone convencional: 71% dos municípios declararam que esse era o seu principal canal com a população. Em seguida, vinha o fax, indicado por 66% dos municípios.

O terceiro meio de comunicação mais disponível era o e-mail, indicado por 56% dos municípios. Para o IBGE, foi interessante notar que, no caso dos municípios com mais de 500 mil habitantes, o uso do e-mail era, naquele ano, tão elevado quanto o do telefone convencional. Ou seja, nos grandes municípios, a página na internet leva a uma grande utilização de e-mail como forma de comunicação entre a administração e o público. Mas foi também nessa faixa que o IBGE verificou que dois municípios – Duque de Caxias (RJ) e Jaboatão dos Guararapes (PE) – não ofereciam nenhum tipo de canal para comunicação com os cidadãos.

Outras formas de comunicação citadas na pesquisa foram: o correio (51%), o jornal (30%), a internet (24%) e, por último, o telefone exclusivo para o atendimento (apenas 4%). Esse último meio o IBGE percebeu que só tinha importância, basicamente, para os municípios com mais de 500 mil habitantes, mostrando que, para os demais, manter um telefone exclusivamente para atendimento ao público representava um custo muito elevado.


Próxima Atualiazação: Sexta Feira 05/09/2008
Atualizações: Segundas, Quartas e Sextas Feiras

Sites ruins causam estresse e ansiedade

Um centro de pesquisa americano identificou uma nova doença causada por sites mal diagramados. De acordo com o estudo, os sintomas do distúrbio psicológico incluem taquicardia, suor e cliques furiosos no mouse. Em casos extremos, a pessoa afetada grita com o próprio monitor.
Acha que é brincadeira?
O centro que diagnosticou o distúrbio garante que não. Chamada de 'Mouse Range', a síndrome foi descoberta através de uma pesquisa com 2.500 internautas que acessaram tanto sites em perfeitas
condições, como aqueles com problemas na conexão e usabilidade. No segundo caso, quase todos os participantes demonstraram ansiedade e estresse.

Leia o artigo do The Inquirer:
http://www.theinquirer.net/default.aspx?article=36498

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